Na obra “O espírito das Leis”, Montesquieu enfatizou que é preciso analisar as relações sociais existentes em um povo para, assim, aplicar as diretrizes legais e abonar o progresso coletivo. No entanto, ao observar a dificuldade da educação inclusiva no Brasil, certifique-se que a teoria do filósofo diverge da realidade tupiniquim contemporânea, haja vista a persistência da negligência do governo ao devido ensino adequado no Brasil, fato que impede a ascensão do Estado brasileiro. Com efeito, é imprescindível enunciar os aspectos socioculturais e a insuficiência legislativa como pilares fundamentais da chaga.
É importante considerar, antes de tudo o fator grupal. Conforme o pensador Jurgen Habermas, a razão comunicativa – ou seja, o diálogo – constitui etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate a respeito do estorvo para a educação inclusiva no território nacional, todavia, coíbe o poder transformador da deliberação e, consequentemente, ocasiona a precária aprendizagem de pessoas que precisa de tratamentos especiais. Destarte, discorrer criticamente a problemática é o primeiro passo para a consolidação do progresso sociocultural habermaseano.
Além disso, merece destaque o quesito constitucional. Segundo Jean-Jacques Rousseau, os cidadãos cedem parte da liberdade adquirida na circunstância natural para que o Estado garanta direitos intransigentes. A dificuldade da didática inclusiva na sociedade brasileira, entretanto contrasta a concepção do pensador na medida em que, embora a Lei Brasileira de inclusão (LBI) que garante apoio aos deficientes, entretanto essa lei não trouxe mudanças significativas . Dessa forma, ações precisam ser executadas pelas autoridades competentes com o fito de dirimir o revés.
Portanto, a temática como sendo um obstáculo intrínseco de raízes culturais e legislativas. Logo, a mídia por intermédio de programas televisivos de grande audiência, irá discutir o assunto com professores, com o objetivo de mostrar as reais consequências do problema, apresentar visão crítica e orientar os espectadores a respeito do impasse. Essa medida ocorrerá por meio da elaboração de um projeto estatal, em parceria com o Ministério das Comunicações. Em adição, o Ministério da Educação (MEC), deve melhorar o ensino para pessoas com deficiências. Desse modo, com a deliberação de Habermas e a justiça de Rousseau, a sociedade brasileira terá o progresso social concretizado, como enfatizou Montesquieu.
JoãoWillModelo
Salve, salve Man! Tranquilo? Espero que sim.
Seguinte, uso uma plataforma privada de correção. E nela foi assinalado Plágio com a sua:
Comentário final:
Olá. Marcado como plágio. Refaça o texto, pois o seu é quase 70% cópia do encontrado no site: https://psalm.escreveronline.com.br/redacao/os-desafios-da-educacao-inclusiva-no-brasil/
E conversado, com os corretores da plataforma, eles afirmam que exista a possibilidade de que na Correção Oficial do Enem, possa também ser assegurado plágio. De forma, também a zerar a redação!
Gentilmente peço que privatize a redação do ar, ou não deixe de forma tão pública, (Mesmo que ela já foi corrigida, e você não seria lezado)
já que provavelmente pegamos essa redação do mesmo lugar: O canal do Will João.
E ele mesmo afirma que o intuito é ajudar a todos. E nesse caso em especial pode acabar prejudicando outras pessoas, que também utilizam esse modelo. E até mesmo, na correção oficial, sendo um grande perigo a todos que utilizam esse modelo, ou semelhante.
Desde já, agradeço!
cartola682
Na obra “O espírito das Leis”, Montesquieu enfatizou que é preciso analisar as relações sociais existentes em um povo para, assim, aplicar as diretrizes legais e abonar o progresso coletivo. No entanto, ao observar a dificuldade da educação inclusiva no Brasil, certifique-se(1) que a teoria do filósofo diverge da realidade tupiniquim contemporânea, haja vista a persistência da negligência do governo ao devido ensino adequado no Brasil, fato que impede a ascensão do Estado brasileiro. Com efeito, é imprescindível enunciar os aspectos socioculturais e a insuficiência legislativa como pilares fundamentais da(2) chaga.
1 – esse ‘certifique-se’ ficou como se você estivesse tentando convencer o leitor a se certificar de algo, evite isso na redação. Poderia colocar ‘percebe-se’ no lugar.
2 – poderia colocar ‘dessa chaga’ para explicitar que você está falando da educação inclusiva insuficiente.
É importante considerar, antes de tudo(3) o fator grupal. Conforme o pensador Jurgen Habermas, a razão comunicativa – ou seja, o diálogo – constitui etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate a respeito do estorvo para a educação inclusiva no território nacional, todavia, coíbe o poder transformador da deliberação e, consequentemente, ocasiona a precária aprendizagem de pessoas que precisa(4) de tratamentos especiais. Destarte, discorrer criticamente a problemática é o primeiro passo para a consolidação do progresso sociocultural habermaseano.(5)
3 – precisa de vírgula para separar o adjunto adverbial de tempo: antes de tudo.
4 – pessoas que precisa(m) -> o verbo precisa concordar com o sujeito no plural.
5 – Você escreve muito bem, bom uso de conectivos, segue a norma padrão da língua portuguesa, bom repertório filosófico, está de parabéns. No entanto, atente-se ao fato de que sua argumentação deve acrescentar algo. Quero dizer que, no início do desenvolvimento, você fala que o diálogo é etapa fundamental do desenvolvimento social, e no restante do texto você fala que não ocorre essa falta de estímulo ao debate… Mas fica faltando algo: quem é responsável por essa falta de estímulo? Por que as pessoas não debatem sobre isso? Tenta aprofundar a argumentação.
Lucas.mmmendes
Olá! Irei corrigir com base no Enem.
Na obra “O espírito das Leis”, Montesquieu enfatizou que é preciso analisar as relações sociais existentes em um povo para, assim, aplicar as diretrizes legais e abonar o progresso coletivo. No entanto, ao observar a dificuldade da educação inclusiva no Brasil, certifique-se(1) que a teoria do filósofo diverge da realidade tupiniquim contemporânea, haja vista a persistência da negligência do governo ao devido ensino adequado no Brasil, fato que impede a ascensão do Estado brasileiro. Com efeito, é imprescindível enunciar os aspectos socioculturais e a insuficiência legislativa como pilares fundamentais da chaga.
(1) certifica-se
É importante considerar, antes de tudo(2) o fator grupal. Conforme o pensador Jurgen Habermas, a razão comunicativa – ou seja, o diálogo – constitui etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate a respeito do estorvo para a educação inclusiva no território nacional, todavia, coíbe o poder transformador da deliberação e, consequentemente, ocasiona a precária aprendizagem de pessoas que precisa de tratamentos especiais. Destarte, discorrer criticamente a problemática é o primeiro passo para a consolidação do progresso sociocultural habermaseano.
(2) vírgula
Além disso, merece destaque o quesito constitucional. Segundo Jean-Jacques Rousseau, os cidadãos cedem parte da liberdade adquirida na circunstância natural para que o Estado garanta direitos intransigentes. A dificuldade da didática inclusiva na sociedade brasileira, entretanto contrasta a concepção do pensador na medida em que, embora a Lei Brasileira de (3)inclusão (LBI)(5) que garante apoio aos deficientes, entretanto(4) essa lei não trouxe mudanças significativas(6). Dessa forma, ações precisam ser executadas pelas autoridades competentes com o fito de dirimir o revés.
(3) inicial maiúscula
(4) repetição dessa palavra no mesmo período. Sugestão: no entanto
(5) vírgula
(6) Eu entendi o que vc quis dizer, mas a forma como vc escreveu ficou confusa. Vou te dar uma sugestão: “Entretanto, a dificuldade da didática inclusiva na sociedade brasileira contrasta a concepção do pensador, pois, embora exista a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), que garante apoio aos deficientes, não houveram mudanças significativas.”
Portanto, a temática como sendo(7) um obstáculo intrínseco de raízes culturais e legislativas. Logo, a mídia(8) por intermédio de programas televisivos de grande audiência, irá discutir o assunto com professores, com o objetivo de mostrar as reais consequências do problema, apresentar visão crítica e orientar os espectadores a respeito do impasse. Essa medida ocorrerá por meio da elaboração de um projeto estatal, em parceria com o Ministério das Comunicações(9). Em adição, o Ministério da Educação (MEC),(10) deve melhorar(11) o ensino para pessoas com deficiências(12). Desse modo, com a deliberação de Habermas e a justiça de Rousseau, a sociedade brasileira terá o progresso social concretizado, como enfatizou Montesquieu.
(7) substitua “como sendo” por “é”
(8) vírgula
(9) essa proposta tem os cinco elementos
(10) não pode separar o sujeito do verbo, logo não tem vírgula
(11) evite essa palavra. Ela tem muita subjetividade, pois a definição de melhor ou pior depende do observador. Por exemplo: substitua “melhorar” por “deve reformular os métodos de ensino aplicados em pessoas com deficiências”
(12) essa proposta tem apenas agente e ação
Notas:
CI – 160 (alguns desvios gramaticas)
CII – 200 (ok)
CIII – 160 (por causa dos erros apresentados no desenvolvimento 2)
CIV – 200 (ok)
CV – 200 (a primeira proposta de intervenção tem os cinco elementos)
Parabéns pela sua redação!!! Vc tem um vocabulário excelente. Seus poucos erros são fáceis de serem superados. Acredito que até o dia da prova vc conseguirá evoluir bastante.
Me desculpe por qualquer equívoco. Boa sorte!!!!