Os desafios da ciência no combate as epidemias.

Ao decorrer dos séculos, precisamente, desde o início da história, a humanidade vem lidando com várias ocorrências epidemicas. Hodiernamente, a ciência, junto com os meios tecnológicos, se torna indispensável para a busca de soluções. A problemática surge devido ao fato da supressão informacional e a precaridade do sistema de saúde que dificultam o papel da ciência.
Analogamente, segundo Mahatma Gandhi: “A saúde é o resultado não só de nossos atos como também de nossos pensamentos”. Logo, compreende-se a importância do pensamento social para o combate das epidemias, pois a ciência não é capaz de reverter a situação sem a ajuda do corpo social. Tal fato pode ser comprovado pelo episódio ocorrido no Brasil -início do século XX, Rio de Janeiro- conhecido como A Revolta da Vacina, que mediante a falta de conhecimento populacional sobre a vacina gerou inquietação.
Ademais, a precaridade do sistema de saúde, refletido pelo au governo, mediante a falta de investimentos na área e empregamento profissional se torna impossível dar conta da demanda de enfermos. Logo, em cenários de desigualdade não são todos que dispõe de tratamento, ocasionando a proliferação de doenças.
Sob esse viés, faz-se necessário quanto aos impasses informacionais e precários, que o governo, por meio de investimentos, auxilie na construção de hospitais e gere infraestrutura para dar conta da demanda de pacientes infectados. Além de medidas profiláticas, saneamento e educação para informar, por meio de palestras. Somando a isso veículos informacionais para conscientizar a população para ajudar no cumprimento do papel da ciência.