Na 1° República do Brasil, o avanço monocultor do café devastou , intensamente, a Mata Atlântica, permitindo a diminuição de nutrientes no solo e o seu consequente desgaste. Não distante disso, essa terrível realidade adaptou-se ao cenário contemporâneo, pois o imprudente avanço do agronegócio destrói a composição dos solos brasileiros. Dessa forma, tal problema é potencializado pelo descontrole produtivo nos setores rurais e pelo ínfimo incentivo estatal na agricultura sustentável.
Em primeiro plano, a obsessão dos latifundiários por aumentar as vendas proporciona o uso prejudicial dos solos, isto é, amplia os agrotóxicos em plantações. Assim, esses produtos químicos promovem, de acordo com a Biologia, o acúmulo de metais pesados nos solos e nas cadeias ecológicas. Desse modo, a ínfima fiscalização estatal, no que se refere à medição e correção dos níveis de agrotóxicos, colabora ativamente nos prejuízos geomorfológicos do Brasil, revelando o desprezo do Estado em conservar os solos brasileiros.
Somado a isso, a marginalização de técnicas agrícolas sustentáveis amplia os problemas do solo, como a Rotação de Culturas, em que a diversificação de espécies vegetais inibe o esgotamento nutricional dos solos. Logo, o comodismo latifundiário, alicerçado na negligência dessas técnicas, expõe a falta de incentivo governamental, pois não promove articulações com a Agricultura Familiar baseada na preservação. Dessa maneira, torna-se evidente que a utilização adequada dos solos depende de ações cooperativas entre Estado e setores econômicos.
Portanto, o Ministério do Meio Ambiente, junto aos setores rurais de produção, deve limitar o uso de agrotóxicos e fortalecer a agricultura sustentável. Essas ações serão realizadas por meio de uma fiscalização sistemática – no que se refere à medição e correção dos níveis de agrotóxicos por biólogos- além de oferecer incentivos às agriculturas familiares baseadas na Rotação de Culturas. Tais medidas possuem a finalidade de preservar e adequar a utilização dos solos.
Nicoli
Correção
Introdução ok
Desenvolvendo 1
“amplia os agrotóxicos em plantações.” O correto: amplia o uso dos agrotóxicos…
“ínfima fiscalização” jáusou a palavra ínfima na introdução e no D1 fica perto, causa repetição, sugiro que use sinônimos para mostrar vocabulário
“refere à medição e correção” paralelismo, corrija com “e à correção ”
Repetiu agrotóxicos, coloque venenos agropecuários, insumos agrícolas
“agrotóxicos, colabora” sem vírgula
Faltou uma conclusão dos desenvolvimentos, por exemplo, “Desse modo, modificar tal cenário faz-se crucial. ”
Faltou um breve tópico frasal no D1 e D2, você já começou com uma explicação
Conclusão:
Sugiro que use o ministério da agricultura, porque ele sim tem autonomia sobre os solos agricultáveis
forma correta “à medição e à correção dos níveis de agrotóxicos por biólogos”
Não terminou retomando um repertório, só comentou da agricultura familiar
Seu texto foi bom, continue praticando.
Se quiser que eu corrija uma próxima vez seu texto, avalie meu comentário como o melhor.
jullia cardoso Fernandes
OlÁ THIAGO1025, VAMOS CORRIGIR SEU TEXTO…
Então, ficou muito bom teho apenas dois ponto para te aconselhar.
no seu desenvolvimento procure ter um titulo mental, nao precisa falar dos dois porblemas em um paragrafo so. Fale de um depois do outro, afinal sua tese ficou bem definida, nao tera problemas com isso. E para enriquecer seu texto, coloque algum dado estatistico relacionado , como a porcentagem de incentivo fiscal é baixa, se sim quanto…
Enfim… sua nota
i -200
ii- 180
ii -180
iv -200
v 200