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O tráfico de animais exóticos no Brasil

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Segundo a Renctas(Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres) esta atividade é a terceira maior ilícita do mundo. Destarte, é notório que o tráfico de animais cresce e traz consigo as precárias condições de vida para estes seres exóticos, as quais justificam o fato de que esta seja considerada ilegal no território brasileiro. Nesse sentido, surge a pergunta: o que fará com que o tráfico de animais exóticos deixe de ocorrer?
Em primeiro lugar, é importante observar que os animais silvestres vivem em péssimas condições de vida ao serem tirados de seus habitats pelos traficantes. Sob essa perspectiva, percebe-se que estes passam pela falta de alimentação adequada e que muitas vezes morrem asfixiados. Com isso, nota-se que o tráfico de animais exóticos poderia ser mais eficientemente evitado levando em consideração o sofrimento gerado.
Ademais, segundo o professor do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio(Unileão) Rener Alcântara afirma que o comércio ilegal de animais silvestres contribui para a exitnção dessas espécies, o que prejudica as interações ecológicas. Dessa forma, é inegável a retidão do parecer jurídico em proibir este tipo de atitude, porém esta continua a ocorrer, o que evidencia a carência de uma fiscalização pública adequada. Por fim, este mercado ilegal deve cessar, sendo altamente lucrativo, é coibido pela Lei 9605/98, o que compreende-se pelo supracitado.
Depreende-se, portanto, que é necessário medidas que atenuem os efeitos negativos advindos do comércio ilegal de animais exóticos. Logo, cabe à Policia Federal o dever de intensificar o trabalho investigativo relacionado ao tráfico de animais por meio da criação de centros de denúncia que recompensarão pessoas que ajudarem na descoberta de casos de contrabando. Por conseguinte, a finalidade de diminuir o sofrimento dos animais traficados será alcançada, em conjunto à redução dos casos de extinção, o que fará do Brasil um exemplo internacional no que tange o combate ao contrabando de animais silvestres.

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2 Correções

  1. Introdução: você deve resumir o que você vai resumir durante o texto, ou seja, repertório + tese + D1+ D2
    D1 e D2 – comprove seus alguém com dados e com citações isso irá te ajudar muito.
    Intervenção: Só faltou o uso de alguns conectivos

    a 1 – Demonstrar domínio da norma culta (80)
    Competência 2 – Compreensão da proposta (120)

    Competência 3 – Selecionar, relacionar argumentos (120)
    Competência 4 – Demonstração de conhecimento para a construção da argumentação (120)
    Competência 5 – Elaboração de propostas de solução para o problema (160)
    Nota:600
    Continue tentando , vc tem potencial 😘

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  2. Olá, antes de tudo, quero que entenda que estou aqui para te ajudar.
    Então, logo que li a introdução, pensei que estivesse lendo a conclusão, por diversos motivos, citando alguns: falta da contextualização do tema; supressão de uma problematização mais concisa, menos dispersa, como está em seu texto; apresentação da sua tese, quase que inidentificável, e por fim, a pergunta, não encontrei durante o desenvolvimento uma resposta a pergunta proposta no introdução. Lembre-se sempre de desenvolver aquilo que você cita no introdução. Partindo para o primeiro parágrafo do desenvolvimento, parece que há uma desconexão com o restante do texto, as informações prestadas não possuem uma comprovação, pois não apresenta sequer uma citação de alguma entidade ambiental, dados, filme, ou qualquer outra maneira de validação dos argumentos, apesar de ser de conhecimento geral (senso comum) o que ocorre com animais traficados. Tratando do segundo parágrafo do desenvolvimento, há numerosas citações, muita informação pouco desenvolvida, resultando, inclusive, em uma omissão de coesão e coerência. Para terminar, a conclusão está quase no ponto, apresentou soluções cabíveis e de maneira detalhada, só faltaram alguns conectivos e elementos coercitivos.
    Recorde de usar a seguinte sequência na introdução: contextualização; resumo (se possível) da contextualização ou (abordagem do teu ponto de vista, sempre em 3ª pessoa); problematização junto a tua tese; e apresente um princípio dos seus argumentos (razão) a ser desenvolvida nos parágrafos 2 e 3; termine com alguma frase que defina tua marca pessoal. Até mais!

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