O TRABALHO ESCRAVO NOS DIAS DE HOJE

Quando se fala em trabalho escravo nos dias de hoje, muitas pessoas desacreditam e ficam sem intender nada, talvez por falta de informação ou simplesmente não querem abrir os olhos para a realidade em que vivem diversas pessoas no mundo. A escravidão não morreu em 1888 com a criação da lei Áurea, é notório a falta de informação da sociedade e o descaso do Estado perante tais fatos. Nesse âmbito, pode-se analisar que tal problemática persiste por ter raízes históricas e ideológicas.

É importante ressaltar, em primeiro plano como o mundo contemporâneo em que vivemos evoluiu, em todos os aspectos, partindo desse pressuposto, podemos concluir que o trabalho escravo também encontro seus meios para acompanhar essa evolução. Hoje em dia diversos aliciadores procuram pessoas necessitadas que estejam precisando de emprego, assim, eles contratam mão de obra barata e ganham em cima dessas pessoas indefesas, muitas das vezes fazem promessas que nunca vão cumprir. Tais fatos são descritos por ONGS que ajudam estas vitimas.

Cabe mencionar, em segundo plano como as diferentes classes sociais presentes no mundo estão distantes umas das outras, aquelas com mais oportunidades  não enxergam o mundo em sua volta, assim como o Estado não toma novas iniciativas para amenizar o numero de vitimas resgatadas do trabalho escravo desde 2015, esse cenário só corrobora para que tais aliciadores evoluam suas plásticas de aliciação e escravização para assim fazerem mais vitimas.

Infere-se, portanto, que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para combater o trabalho escravo no Brasil, urge que o Estado juntamente com ONGS especializadas criem, por meio de verba governamental, um projeto que prenda esses aliciadores e aumente a pena  destes, assim dificultando com que os mesmo voltem a cometer tais crimes, também deve haver uma conscientização para que a população ajudem se possível as vitimas. Somente assim, será possível acabar com a escravidão e caminharmos para um país desenvolvido socialmente.