O trabalho escravo nos dias atuais (Pfv, ajude-me no que acrescentar ou retirar).

 Colonialismo. Neocolonialismo. Dois fatos marcantes na história da humanidade, que trouxeram consigo mazelas que se fazem presentes até à atualidade, como o trabalho escravo. Esse cenário persiste, principalmente pela carência da atuação de medidas que visem o fim dessa problemática, tanto quanto à normalização que a população entrega a esse quadro. Destarte, é necessário a análise desses fatores, visando um bom funcionamento social.

 A princípio, é fulcral pontuar que, enquanto houver naturalidade no que tange a respeito do trabalho escravo, a partir de cada parcela da sociedade, a problemática continuará. Isso posto, sob a afirmação, atribuída à filósofa francesa, Simone de Beauvoir “O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a ele”, pode facilmente ser aplicada a essa problemática, já que mais escandaloso do que essa ocorrência, é o fato da população se habituar a essa realidade. Assim, ao invés das pessoas evidenciarem para o mundo esse cenário lamentável, estão caladas, propiciando uma maior taxa de indivíduos que perdem seu direito à liberdade, sem a chance de reconquistá-la.

 Ademais, é visto que apesar de haver uma diminuição de pessoas privadas de seus direitos trabalhistas, ainda há a permanência dessa realidade. Consoante a isso, vale ressaltar a pesquisa feita pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), onde é visto que mais de 12 milhões de pessoas em todo o globo são expostas ao trabalho forçado. Além disso, é notório que cada governante de seu país tem o dever de tornar eficiente as medidas propostas pela OIT, já que não basta apenas criar leis que priorizem os direitos aos trabalhadores, se elas não forem aplicadas de forma correta ou ao menos cheguem a serem efetivadas. Assim, nota-se imprescindível a ocorrência de mais responsabilidade partindo de cada governo que se faz presente nesse mundo globalizado.

 Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Cabe aos Poderes Judiciários e Executivos de cada país, ratificar e efetivar leis que visem o fim dessa problemática, com projetos que abranjam todas pessoas ali presente, e por meio de disseminação de notícias referente ao assunto para conscientizar a população, fazendo-a agir em conjunto com o Estado. Assim, é previsto uma redução no índice de pessoas privadas de seus direitos trabalhistas, promovendo um bom funcionamento social.