O tabagismo como entrave para a garantia da saúde do brasileiro

No início do século xx, a indústria tabagista lançava sua principal campanha para o incentivo do fumo: “Cowboy Malboro”. Todavia, é fato que o tabagismo é um contratempo na vida das pessoas, a exemplo da saúde. No entanto, o hábito de fumar é um desafio no Brasil – e persiste devido – não somente a busca por prazeres instantâneos, mas também o baixo investimento educacional do país.

É importante ressaltar, em um primeiro plano, que o bem estar adquirido após o uso do tabaco é um fator para a persistência do problema. Visto que, os receptores específicos para a nicotina no cérebro – quando ativados – liberam substâncias que garantem sensação de prazer. No entanto, o que se verifica, na realidade brasileira atual, é um cenário social limitado a buscar o prazer em um problema agravante.

Além disso, outro ponto relevante que agrega no agravamento em questão, é a falta de incentivo na educação curricular sobre essa doença. De acordo com o filósofo Immanuel Kant, o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. Sob essa ótica, é necessário que adicionem as consequências do uso do cigarro na grade curricular de ensino, uma vez que é baixa qualquer abordagem sobre o problema nas escolas.

Portanto, é necessário que o governo, em parceria com o Ministério de Educação, financie projetos educacionais nas escolas, através de uma amola divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates entre professores e alunos. Nesse sentido, o intuito de tal medida, deve ser o diagnóstico da carência de cada ambiente escolar e, erradicação do tabagismo. Ação iniciada no presente, é capaz de modificar o futuro de toda sociedade brasileira.