O papel do esporte no combate ao preconceito

Deem nota de acordo com cada competência do Enem, com nota.

Ao longo do processo de formação social, o esporte se tornou uma prática essencial. Sendo representado como um exercício de igualdade e de uma sociedade sem preconceitos na Constituição de 1988, o cenário atual se contradiz com o aumento de queixas preconceituosas no esporte, e assim se faz necessário uma análise dessa conjuntura e suas consequências.

É relevante ressaltar que atletas com determinados fatores étnicos e de gênero podem ser entendidos como melhores no esporte. De acordo com o jornal El País, o número de casos de racistas, sexistas e homofóbicos expandiram quase 20% no último ano, tornando-se assim, um problema social, e de suma importância a reversão de tal problema. 

Em segundo plano, destaca-se a falta de incentivos, financeiros e sociais, para as minorias. A oferta de melhores salários tem uma aparência branca e masculina, deixando mulheres e pessoas negras fora da equação. A desculpa é pouca rentabilidade, de acordo com o site G1. Isso corresponde a pouca valorização, deixando brechas para outros problemas, o que é inadmissível perante a Constituição de 1988.

Em virtude dos fatos mencionados, pode-se perceber a relevância do assunto. Para que uma mudança ocorra é necessário que o Governo atue em inclusões sociais por meio de movimentos sociais esportistas, em busca do impacto social, e a criação de um judiciário especializado em punir os suspeitos dos crimes de preconceito, utilizando a renda de impostos. Chegando assim a um bem estar social, esportivo, democrático e justo, como estabelecido na Constituição.