Iniciante

O mal por trás das divulgações de “fake news”

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Em 2014 uma mulher foi espancada até a morte devido a uma falsa notícia de que ela estaria praticando magia negra com crianças em Guarujá, São Paulo. Nesse sentido, os transtornos gerados pelas notícias falsas são de extrema relevância e corroboram para a desinformação de algo que não existe.

Em primeiro lugar, é importante destacar que, há uma diferença entre “fake news” (falsa notícia) e desinformação. Aquela trata de mensagens de cunho autoral obscuro de cujo conteúdo não se pode dar a devida credibilidade – já essa trata da contribuição em compartilhar essa informação que foi criada para trazer pânico entre a população.

De acordo com Miriam Romas – Gerente de engajamento profissional do News Literacy Project – o compartilhamento de conteúdo falso contribui para o desconhecimento e incompreensão, cuja intenção é somente prejudicar. Assim, os usuários de internet devem ser cautelosos ao divulgar uma mensagem.

Portanto, a solução mais rápida e eficaz para essa situação é buscar a informação daquilo que está sendo divulgado. O usuário deve se orientar em fontes confiáveis para se ter certeza que aquela informação é verdadeira. A segunda proposta é considerar crime a produção de notícias falsas com criação de leis severas. Como no evento da mulher que foi espancada até a morte em Guarujá, onde uma página do Facebook divulgou essa notícia. Nesse caso as pessoas envolvidas deveriam ter sofrido essas penalidades.

Sendo assim, é importante combater a criação e divulgação de notícias falsas começando na sua origem, com a finalidade, se possível, de exterminar ou, se não, diminuir casos como o da mulher de Guarujá.

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4 Correções

  1. Essa correção foi editada.

    Não sei se houve erro de digitação, mas o mais indicado para uma redação são 4 parágrafos, sua introdução está bem articulada, conclusão também. Mas no seu desenvolvimento faltou argumentar mais, articular as informações com o seu ponto de vista, para realmente comprovar o que você está querendo defender no seu texto. Essa técnica de retomar o que foi dito na introdução é muito boa, mas a última parte ficou redundante, acho que se você juntasse seu 4° parágrafo com as finalidade que você utilizou no último, já estava de bom tamanho.

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  2. Suponho que você queira fazer uma redação para o Enem.
    Esse texto que você fez, foi um texto mais expositivo do que dissertativo-argumentativo, pois neste, é exposto fatos, dados e definições, e não é dito nenhum tipo de argumento original. Melhore nesse quesito.
    Na conclusão, faça sempre num único paragrafo, e nunca falando “a população” por que a população nunca faz nada, quem faz é algum tipo de órgão governamental, ONGs etc. Sempre que for escrever, pense nessas perguntas “quem vai fazer?” “o que vai fazer?” “como vai fazer?” “por que vai fazer e quais serão seus resultados”.
    Dica: sempre quando for citar algum período ou lugar, coloque virgula depois.
    Exemplo: “Em 2014, uma mulher…” “no Brasil, uma pessoa morre por minuto” “atualmente, as pessoas…” “primeiramente, as pessoas…”
    nota: 550

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  3. Gostei da introdução (1° parágrafo) e conclusão (5° parágrafo). O desenvolvimento (2° 3° e 4° parágrafo) estava indo no rumo certo, mas faltava seus argumentos já que esses parágrafos são necessariamente para isso, tirando isso ficou boa, mas em um Enem etc ia perder muitos pontos por falta de argumentos que são necessários e o terceiro parágrafo seria melhor no primeiro já que seria argumentos de outra pessoa onde você poderia usar para seus argumentos baseando se nele.

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  4. Gostei sa sua intro e da sua conclusão , no entanto , e preciso melhorar na organização de suas ideias para tornar sua redação mais coesa e coerente , ser mais claro em relação a seu ponto de vista persoadindo o leitor , e bom q treine desenvolvimento. Leia materias de jornal e redaçoes nota 1000

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