Promulgado pela Organização das Nações Unidas em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação e garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário, quanto à questão do estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira impede o pleno exercício desse direito. Nesse sentido, percebe-se a configuração de uma grave problema de contornos específicos, em virtude da má influência midiática e da falta de consciência sociais.
Sob uma primeira análise, pode-se apontar como um impedimento à consolidação de uma resolução, a má influência midiática. Conforme Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Nesse perspectiva, pode-se analisar que a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população, influência na afirmação do obstáculo.
Outro ponto relevante, nessa temática, é a falta de consciência sociais. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polenés, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas e a características da “Modernidade Líquida” vivida no século XXI. Nesse contexto, essa liquidez que influi sobre a questão das cicatrizes relacionadas às doenças mentais na sociedade brasileira funciona como um forte empecilho para sua solução.
Portanto, é necessário que especialistas no assunto, tem o apoio do governo, em parceria com o Ministério de Educação, financie projetos educacionais sobre as marcas comparadas às doenças mentais na sociedade do Brasil nas escolas, através de uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates entre os professores e alunos. Sendo assim, o intuito de tal medida deve ser o diagnóstico das carências de cada ambiente escolar e erradicação do estigma associado às doenças mentais na população brasileira. Enfim, essa problemática será gradativamente eleminado, pois, segundo Gabriel O Pensador:”Na mudança do presente a gente molda o futuro”.
Moses1000
Oi vamos analisa a sua redação!!!
Percebi erros gramáticais, principalmente de concordância, também acho que deve desenvolver mais seus paragráfos de desenvolvimento, além de recursos informais como o “a gente”.
Competência 1: 80 pontos;
Competência 2: 120 pontos;
Competência 3: 120 pontos;
Competência 4: 160 pontos;
Competência 5: 200 pontos;
Nota: 680 pontos.
med2021
Na introdução, a palavra “promulgado” precisa estar de acordo com “a Declaração”, ou seja, precisa estar no feminino: “promulgada”
“consciência sociais” deve estar no singular: “social”
No primeiro desenvolvimento, o sentido da palavra “influencia” nesse contexto não tem acento circunflexo.
Não entendi a citação que você fez sobre Zymunt, vê se não tem algo escrito errado.