A expansão do capitalismo, sobretudo, a partir dos séculos XIX e XX desencadeou uma série de transformações no mundo. Essas mudanças ultrapassaram o campo material, conseguindo também imprimir desejos, estilos de vida e padrões de consumo a serem alcançados. Consequentemente, o produto disso foi a elevação das doenças mentais juntamente com o preconceito a indivíduos que as desenvolvem. Tal assertiva, decorre de uma sociedade voltada ao produtivismo e desempenho, e pela popularização das redes sociais.
Em primeiro lugar, deve-se destacar a formulação do termo “Sociedade do Cansaço” pelo filósofo Byung Chul-Han. Nessa abordagem, o teórico define a sociedade atual, especialmente, voltada para a produtividade, para o “conseguir”, a ter sempre êxito, onde ser feliz é uma obrigação humana. Com isso, as pessoas vivem uma intensa busca por resultados que, quando não alcançados, podem levar a doenças como depressão e ansiedade.
Outrossim, há uma difusão de modelos de vida através das redes sociais. Corpos, comidas, viagens, trabalho, ideais de vida são difundidos por esses veículos e estão associados a lógica do capital. Diante disso, muitos são usuários são influenciados a usufruírem dos serviços, objetos que veem e ouvem. Porém, quando não se adequam a esse “status” são tratados com preconceito pela organização social. Ademais, sentem-se inferiores e impotentes frente as suas realidades.
Diante do exposto, é evidente que o capitalismo provocou novas configurações na vida social, difundido e criando padrões a serem obtidos, gerando doenças mentais e sequelas. Nesse âmbito, a fim de mitigar esses efeitos e melhorar a saúde física e mental coletiva, cabe ao Ministério da Saúde, juntamente com as prefeituras, a formulação de debates em espaços públicos com ampla divulgação pelos meios de comunicação locais e a indução de atividades lúdicas – gerando maior atração à população. Além disso, as universidades em união com empresas privadas podem criar “softwares” de acesso gratuito para identificação de distúrbios ligados a mente e direcionar a comunidade ao tratamento ou ajuda a pessoas que estejam doentes. Favorecendo, assim, a educação e o tratamento adequado.
Darlan
Olá, sua introdução está boa, muito bem contextualizada, só senti falta de uma leve explicação após os argumentos.
O d1 ficou muito curto, a argumentação ficou frágil, poderia ter desenvolvido melhor.
O d2 também tem uma ideia muuuito Boa realmente, mas que não foi totalmente desenvolvida .
Você tem bons repertórios
A intervenção tem todos os elementos, Mas ficou grande demais, em comparação aos de argumentação, que ficaram curtos demais.
Vhgujkjkh
Olá, sua introdução está boa, muito bem contextualizada, só senti falta de uma leve explicação após os argumentos.
O d1 ficou muito curto, a argumentação ficou frágil, poderia ter desenvolvido melhor.
O d2 também tem uma ideia muuuito Boa realmente, mas que não foi totalmente desenvolvida .
Você tem bons repertórios
A intervenção tem todos os elementos, Mas ficou grande demais, em comparação aos de argumentação, que ficaram curtos demais.
Leonardo Souza
Sua redação está desenvolvida dentro da temática pedida. Percebi um projeto de texto, além de uso de conectivos eficientes. Senti falta de um repertório sociocultural para o segundo parágrafo de desenvolvimento (é sempre bom colocar um repertório pertinente para comprovar sua argumentação). Houve alguns desvios gramaticais (vírgula, paralelismo sintático, gerundismo). Faltou aprimorar a sua proposta, com o intuito de resolver a problemática citada na sua produção textual.
C1: 160
C2: 180
C3: 180
C4: 200
C5: 160
Total: 880
IsadoraWelzel
Competência 1- Demonstrar domínio da norma da língua escrita: 180/200
Competência 2- Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo: 200/200
Competência 3- Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista: 180/200
Competência 4- Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação: 200/200
Competência 5- Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos: 200/200
Nota final: 960
Rosana Hernández
Ela e boa tá centrado na temática. Cabe destacar que você uso 4 parágrafos que é muito bom e você desenvolve cada um deles de maneira amplia e específica e a conclusão não goste muito por que você não fala como pode resolver o problema.debes melhorar a conclusão,adicionar outro tipo de solução ou ampliar a solução que você está apresentando. Obrigado