Iniciante

O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira

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   A expansão do capitalismo, sobretudo, a partir dos séculos XIX e XX desencadeou uma série de transformações no mundo. Essas mudanças ultrapassaram o campo material, conseguindo também imprimir desejos, estilos de vida e padrões de consumo a serem alcançados. Consequentemente, o produto disso foi a elevação das doenças mentais juntamente com o preconceito a indivíduos que as desenvolvem. Tal assertiva, decorre de uma sociedade voltada ao produtivismo e desempenho, e pela popularização das redes sociais.

     Em primeiro lugar, deve-se destacar a formulação do termo “Sociedade do Cansaço” pelo filósofo Byung Chul-Han. Nessa abordagem, o teórico define a sociedade atual, especialmente, voltada para a produtividade, para o “conseguir”, a ter sempre êxito, onde ser feliz é uma obrigação humana. Com isso, as pessoas vivem uma intensa busca por resultados que, quando não alcançados, podem levar a doenças como depressão e ansiedade.

    Outrossim, há uma difusão de modelos de vida através das redes sociais. Corpos, comidas, viagens, trabalho, ideais de vida são difundidos por esses veículos e estão associados a lógica do capital. Diante disso, muitos são usuários são influenciados a usufruírem dos serviços, objetos que veem e ouvem. Porém, quando não se adequam a esse “status” são tratados com preconceito pela organização social. Ademais, sentem-se inferiores e impotentes frente as suas realidades.

    Diante do exposto, é evidente que o capitalismo provocou novas configurações na vida social, difundido e criando padrões a serem obtidos, gerando doenças mentais e sequelas. Nesse âmbito, a fim de mitigar esses efeitos e melhorar a saúde física e mental coletiva, cabe ao Ministério da Saúde, juntamente com as prefeituras, a formulação de debates em espaços públicos com ampla divulgação pelos meios de comunicação locais e a indução de atividades lúdicas – gerando maior atração à população. Além disso, as universidades em união com empresas privadas podem criar “softwares” de acesso gratuito para identificação de distúrbios ligados a mente e direcionar a comunidade ao tratamento ou ajuda a pessoas que estejam doentes. Favorecendo, assim, a educação e o tratamento adequado.

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5 Correções

  1. Sua redação está desenvolvida dentro da temática pedida. Percebi um projeto de texto, além de uso de conectivos eficientes. Senti falta de um repertório sociocultural para o segundo parágrafo de desenvolvimento (é sempre bom colocar um repertório pertinente para comprovar sua argumentação). Houve alguns desvios gramaticais (vírgula, paralelismo sintático, gerundismo). Faltou aprimorar a sua proposta, com o intuito de resolver a problemática citada na sua produção textual.
    C1: 160
    C2: 180
    C3: 180
    C4: 200
    C5: 160
    Total: 880

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  2. Competência 1- Demonstrar domínio da norma da língua escrita: 180/200
    Competência 2- Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo: 200/200
    Competência 3- Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista: 180/200
    Competência 4- Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação: 200/200
    Competência 5- Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos: 200/200
    Nota final: 960

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  3. Ela e boa tá centrado na temática. Cabe destacar que você uso 4 parágrafos que é muito bom e você desenvolve cada um deles de maneira amplia e específica e a conclusão não goste muito por que você não fala como pode resolver o problema.debes melhorar a conclusão,adicionar outro tipo de solução ou ampliar a solução que você está apresentando. Obrigado

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  4. Olá, sua introdução está boa, muito bem contextualizada, só senti falta de uma leve explicação após os argumentos.
    O d1 ficou muito curto, a argumentação ficou frágil, poderia ter desenvolvido melhor.
    O d2 também tem uma ideia muuuito Boa realmente, mas que não foi totalmente desenvolvida .
    Você tem bons repertórios
    A intervenção tem todos os elementos, Mas ficou grande demais, em comparação aos de argumentação, que ficaram curtos demais.

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  5. Olá, sua introdução está boa, muito bem contextualizada, só senti falta de uma leve explicação após os argumentos.
    O d1 ficou muito curto, a argumentação ficou frágil, poderia ter desenvolvido melhor.
    O d2 também tem uma ideia muuuito Boa realmente, mas que não foi totalmente desenvolvida .
    Você tem bons repertórios
    A intervenção tem todos os elementos, Mas ficou grande demais, em comparação aos de argumentação, que ficaram curtos demais.

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