Todavia, ao se falar sobre doenças mentais, pode-se atrelar a elas diversas causas, sento uma delas a: forte influencia digital, além de conceitua-las de varias formas, como: a incapacidade no controle de emoções, assim como a ausência de domínio sobre desejos e ambições. Contudo, duas problemáticas ganham destaque no assunto: a depressão e ansiedade, visto seu crescimento gradativo na sociedade: sobretudo nos jovens.
Haja vista, a forte influencia que a internet exerce sobre a população, em sua maioria jovem, pode-se atribui-la como um das causas para o elevado índice de depressão na adolescência, visto este grupo social como o mais conectado, portanto o mais vulnerável a desenvolver doenças mentais, pois tal universo oferece a eles uma realidade que não existe, causando-os uma frustração, sendo o estigma causador dos problemas psiquiátricos.
Além do mais, a falta de tratamentos gratuitos contribui para o crescente número de pessoas depressivas no Brasil. Pois nem todos possuem condições financeiras para custodiar um tratamento, com isso eleva-se o número de depressivos, acarretando para um grande percentual de pessoas incapacitadas para o trabalho, causando uma enorme perda econômica para os cofres públicos.
Portanto, urge-se de imediato a solução para o problema exposto. O Ministério da Saúde concatenado ao Ministério da Educação deveriam investir em mais psicologos, tanto nas escolas, como nos hospitais públicos, acabando, pois, com a falta de tratamentos gratuitos, reduzindo assim o índice de doenças mentais. Isso seria feito por meio de projetos já existentes, que estão no anonimato, os quais ajudam pessoas com depressão. Tais investimentos viriam dos impostos cobrados à sociedade. Por fim, o MEC poderia incluir na base comum curricular programas de alerta aos jovens sobre os riscos da internet.
MaiRibeiro
Bom, no meu ponto de vista você poderia escrever algumas palavras com menos formalidade, por exemplo: atrelar; Haja vista, entre outras palavras, eu gosto de pensar que nem todas as pessoas que pegam um livro ou que lêem uma noticia por exemplo, sabem o que essas palavras significam ou o que querem dizer.
Por isso os leitores enquanto estao lendo ficam perdidos, sem conseguir entender frases e muitas das vezes o proprio texto por completo.
Acredito que você consegue perfeitamente se expressar em um texto, apenas escrevendo o portugues corretamente, usando palavras onde tenha certeza que todos entederam o que esta querendo dizer e que com isso não desistam da leitura.
Eu mesma quando vou ler um livro, por exemplo, se vejo que a escrita é muito formal e/ou com palavras, podemos dizer mais elaboradas, acabo desistindo da leitura.
Na maioria das vezes não é por não entender e sim porque perco o foco, não sei, acho que parece nao ficar tão interessante!
(Minha opinião).
Mas no demais sua redação ficou muito boa.
Marianess
Na minha opinião vc esqueceu de focar no recorte ESTIGMA. Isso pra mim n ficou claro ao longo do texto, pois o problema não é às doenças mentais, mas sim o preconceito q cerca as pessoas que não estão bem psicologicamente. Achei q tangenciou um pouco o tema pois esqueceu do recorte. Ao mais sucesso e boa sorte. Vai dar tudo certo 🙌
camille009
Todavia, ao falar-se sobre doenças mentais, pode-se atrelar a elas diversas causas, sendo uma delas a forte influência digital, além de conceituá-las de várias formas, como: a incapacidade no controle de emoções, assim como a ausência de domínio sobre desejos e ambições. Contudo, duas problemáticas ganham destaque no assunto: a depressão e ansiedade, visto seu crescimento gradativo na sociedade, sobretudo nos jovens.
Haja vista, a forte influência que a internet exerce sobre a população, em sua maioria jovem, pode-se atribuí-la como um das causas para o elevado índice de depressão na adolescência, visto este grupo social como o mais conectado, portanto o mais vulnerável a desenvolver doenças mentais, pois tal universo oferece a eles uma realidade que não existe, causando-os uma frustração, sendo o estigma causador dos problemas psiquiátricos.
Além do mais, a falta de tratamentos gratuitos contribui para o crescente número de pessoas depressivas no Brasil. Pois nem todos possuem condições financeiras para custodiar um tratamento e com isso, eleva-se o número de doentes, acarretando para um grande percentual de pessoas incapacitadas para o trabalho, causando uma enorme perda econômica para os cofres públicos.
Portanto, urge-se de imediato a solução para o problema exposto. O Ministério da Saúde concatenado ao Ministério da Educação deveriam investir em mais psicólogos, tanto nas escolas, como nos hospitais públicos, acabando, pois, com a falta de tratamentos gratuitos, reduzindo assim o índice de doenças mentais. Isso seria feito por meio de projetos já existentes, que estão no anonimato, os quais ajudam pessoas com depressão. Tais investimentos viriam dos impostos cobrados à sociedade. Por fim, o MEC poderia incluir na base comum curricular programas de alerta aos jovens sobre os riscos da internet.