Segundo conceitos da sociologia, a humanidade possui a necessidade de conviver com outros indivíduos. Contudo, desde o século XIX, há desigualdades estruturais enraizadas que causam danos psicológicos aos mesmos. Diante disso, vê-se necessário alterações nos sistemas educacionais e sociais para contenção dos estigmas associados à doenças mentais no Brasil.
Anteriormente, é necessário enfatizar a importância da educação para manutenção da saúde mental da sociedade. A Constituição Federal, no artigo 06, decreta o direito da saúde a todo cidadão. Todavia, tal conceito não exerce funcionalidade na prática, pois, segundo dados da OMS(Organização Mundial da Saúde), cerca de 10% da comunidade brasileira sofre de depressão, e isso é dado pela ausência de ensino sobre inteligência emocional nas escolas públicas, municipais e estaduais. Portanto, é necessário que haja reversão nesse fator para melhoria da população no Brasil.
Posteriormente, o apoio social e familiar tornam-se evidentes para tal problemática. Entretanto, o comportamento público em respeito à pessoas com dificuldades psicológicas são desprezíveis, já que todos buscam a “perfeição”, principalmente em redes sociais. E isso mantém a comunidade em inércia. Platão já dizia em sua teoria: A humanidade vive em uma caverna que o impossibilita de contemplar além; sobretudo, a empatia e o apoio, são precisos para mudança desse problema.
Diante disso, conclui-se que as doenças mentais estão inteiramente relacionadas com a má distribuição de conhecimento e acompanhamento social. Dessa forma, é dever do MEC (Ministério da Educação), fornecer aulas que estimulem a sanidade mental desde o jardim de infância. Ainda não bastante, promover palestras e anúncios publicitários que conscientizem a população brasileira da importância desse sistema educacional, agindo por meios tecnológicos com alertas de comportamento virtual e a sanidade mental. Afim de reverter a problemática e oferecer melhor qualidade de vida aos cidadãos.
Agathapinheiro
• Domínio da escrita formal da língua portuguesa: 180
• Compreender o tema e não fugir do que é proposto: 200
• Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista: 200
• Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação: 180
• Proposta de intervenção respeitando os direitos humanos: 180
Nota final: 940
Vitor34
A tese ficou bem apresentada e de fácil compreensão para o leitor. Além disso, percebi um grande domínio do assunto, deixando claro seu ponto de vista. Inclusive a redação estar corretamente no modelo enem. Tendo em vista isso, provavelmente você tiraria mais de 900.
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rosi_toti
Redação muito bem elaborada, dentro dos parâmetros do Enem e contextualizada de maneira correta. O único empecilho que achei foi apenas a repetição de algumas palavras, entretanto, com certeza sua redação atingirá +900
Conclusão maravilhosa e com propostas realmente válidas !
Com isso, parabéns pelo texto, desejo sorte e a nota boa virá
hilariooliveiraa
oi, acho que sua redação englobou o tema, mas faltou um aprofundamento… uma explicação maior(especialmente na introdução).
também acredito que um uso diferente de conectivos nos 2e3 parágrafos teriam ajudado ao paragrafo ter mais sentido (como EM PRIMEIRO PLANO e ADEMAIS)
Na sua conclusão acho que seria mais apropriado mudar (fornecer aulas que estimulem a sanidade mental) para acompanhamento que ajude na saúde mental, como de psicólogos…
Mas no geral, foi bem:) só não sei te dizer uma nota específica, mas na casa de 800-900 com ctz.
espero ter te ajudado
bielz09
Eu achei sua redação ótima, propôs uma tese e defendeu ela com argumentos convincentes e sólidos do inicio ao fim, propôs uma ideia de intervenção boa também. Em alguns pontos da introdução e do desenvolvimento você acabou meio que colocando a defesa ou solução para o problema, eu acho que ficaria melhor se você tivesse apenas colocado na conclusão, porém não é nada de ruim, apenas um detalhe. Fora isso, seu texto está perfeito, digno de nota mil.