Segundo Hannah Arendt a sociedade passou por um processo massificante e com isso pode-se observar a alienação perante aos problemas reais, a população banalizou os males. Hodiernamente, esse pensar ainda é tido na sociedade e isso pode ser observado pelos problemas que pessoas com doenças mentais possuem perante a população, visto que existe estigmas que poderiam ser sanados. Com isso, surge a questão sobre as doenças mentais, que persiste intrínseco à realidade brasileira, seja pela falta de representatividade ou pelo preconceito.
Dessa forma, em primeira análise a falta de representatividade é um problema persistente na sociedade. Segundo os direitos humanos ‘todos os seres humanos nascem livres e iguais em direito e dignidade’. Porém, há um hiato absurdo na representação de pessoas com problemas mentais, seja em filmes, séries, no dia a dia e até em questão de trabalho, poucos enxergam essas pessoas como pessoas sem necessariamente citar a doença ou apontar o dedo, mas isso se tornou comum na sociedade. Assim, para que haja mais consciência e respeito ao próximo a representatividade é algo necessário.
Em paralelo, o preconceito é um entrave no que tange ao problema. Voltaire, filósofo francês defende que “o preconceito é uma opinião sem conhecimento”. Tal, perspectiva tende a mostrar que a falta de conhecimento e a inerte busca do pensar torna a sociedade preconceituosa e restrita a um saber alienado e incapaz de mudar, o que se faz presente no quesito doenças mentais. Assim, é notório a necessidade de enriquecer a mentalidade da sociedade, para que problemas reais não se tornem banais.
Por tanto, é indispensável intervir sobre o problema. Dessa maneira é necessário que hospitais, sejam privados ou públicos deem mais visibilidade para essas doenças, busquem por meio de plataformas digitais ou anúncios passar a representatividade e a importância que doenças mentais possuem. Assim, como o Estado deveria por meio de palestras em escolas influenciar na mentalidade ainda em menoridade para que assim, o conhecimento sobre esses estigmas que ainda se vê na sociedade fossem sanados.
Adlamilly
Oi, vou corrigir sua redação levando em conta as competências do ENEM, inclusive achei ela muito boa e se desenvolver alguns pontos ta no caminho do 1000
NOTA:700
C1: 100
Noteis alguns erros de concordância com plural, no D1 falta uma virgula após “Segundo Hannah Arendt a sociedade passou por um processo massificante e(,) com isso(,)… “ “esse pensar”>>>> “esse ideal” só pra ficar mais legalzinho, mas não tira o mérito dessa frase, “possuem”>>> “sofrem” “poderiam”>>>”podem” marcador de opinião própria, você repetiu p caramba a palavra humano (sei que foi pelo contexto e uma das palavras já tinha isso, mas fica estranho) tenta colocar sinônimos: indivíduo.
C2:200
O texto se encontra em modo dissertativo argumentativo, não foge ao tema e tem repertório sociocultural produtivo
C3:100
Gostaria que você retomasse o repertório da introdução, em algum MOMENTO, acredito que faltou desenvolver um pouco mais esses repertórios no D1, O D2 TA IDEAL
C4:200
Seu texto possui vários conectivos corretamente aplicados e está muito coeso
C5:100
Não consegui encontrar o efeito na proposta de intervenção, tente colocar de forma mais explicita ou detalhar ele mais na próxima redação ta mt aleatório e os médicos não são os agentes mais eficazes p isso =/
ViníciusGarciaM
Introdução:
Segundo Hannah Arendt (1) a sociedade passou por um processo massificante (2) e com isso pode-se observar a alienação perante aos problemas reais, (3) a população banalizou os males. Hodiernamente, esse pensar ainda é tido na sociedade e isso pode ser observado pelos problemas que pessoas com doenças mentais possuem perante a população, visto que existe (5) estigmas que poderiam ser sanados. Com isso, surge a questão sobre as doenças mentais, (4) que persiste intrínseco à realidade brasileira, seja pela falta de representatividade ou pelo preconceito.
(1) vírgula
(2) processo massificante em relação ao quê? Ficou vago
(3) a vírgula não combinou com o que foi escrito a seguir. Ficaria melhor a substituição da vírgula por alguma palavra que pudesse interligar a frase posterior.
(4) não tem vírgula
(5) erro de concordância.
Desenvolvimento 1:
Dessa forma, (1) em primeira análise a falta de representatividade é um problema persistente na sociedade. Segundo os direitos humanos ‘todos os seres humanos nascem livres e iguais em direito e dignidade’. Porém, há um hiato absurdo na representação de pessoas com problemas mentais, seja em filmes, séries, no dia a dia e até em questão de trabalho, (2) poucos enxergam essas pessoas como pessoas (3) sem necessariamente citar a doença ou apontar o dedo (5), mas (4) isso se tornou comum na sociedade. Assim, para que haja mais consciência e respeito ao próximo a representatividade é algo necessário.
(1) É desnecessário um conectivo de conclusão no início do parágrafo. Use apenas o “Em primeiro análise” ou algo semelhante.
(2) Uma palavra de interligação ficaria melhor aqui do que a vírgula, pois deixaria o texto mais fluido.
(3) poderia ter utilizado um sinônimo para evitar repetição de palavras.
(4) a utilização do “mas” ficou estranho, pois parece que estás a contrariar tudo o que foi dito sendo que não foi bem assim.
(5) “apontar o dedo” soa muito informal para uma redação. O verbo “julgar” se encaixaria melhor.
Obs: o argumento girou em torno da falta de representatividade, onde você destacou como acontece na sociedade, mas faltou explicar o porquê de ocorrer na sociedade… O que causa a falta de representatividade? Por que acontece?
Desenvolvimento 2:
Em paralelo, o preconceito é um entrave no que tange ao problema. (1) Voltaire, filósofo francês (2) defende que “o preconceito é uma opinião sem conhecimento”. Tal, (3) perspectiva tende a mostrar que a falta de conhecimento e a inerte busca do pensar torna a sociedade preconceituosa e restrita a um saber alienado e incapaz de mudar, o que se faz presente no quesito doenças mentais. Assim, é notório a necessidade de enriquecer a mentalidade da sociedade, (4) para que problemas reais não se tornem banais.
(1) inicie com “Em consonância” ou “segundo” para se referir a alguém no reportório.
(2) vírgula
(3) sem vírgula
(4) sem vírgula
Conclusão:
Por tanto (1), é indispensável intervir sobre o problema. Dessa maneira (2) é necessário que hospitais, sejam privados ou públicos (3) deem mais visibilidade para essas doenças, busquem (4) por meio de plataformas digitais ou anúncios (5) passar a representatividade e a importância que doenças mentais possuem. Assim, (6) como o Estado deveria (7) por meio de palestras em escolas (8) influenciar na mentalidade ainda em menoridade para que assim, o conhecimento sobre esses estigmas que ainda se vê na sociedade fossem sanados (9)
(1) Portanto*
(2) Use “Para assim, urge ao…” em vez de outro conectivo de conclusão
(3) vírgula
(4) vírgula
(5) vírgula
(6) sem vírgula
(7) vírgula
(8) vírgula
(9) termine a redação retomando algum repertório utilizado no texto.
Notas:
C1: 120 (Há muitos erros envolvendo a colocação da vírgula)
C2: 200
C3: 120 (A argumentação no desenvolvimento 1 ficou mal desenvolvida)
C4: 160 (Conectivos são, de fato,importantes na redação, mas você utilizou conectivos de uma finalidade em outra finalidade, onde outro tipo de conectivo ficaria melhor)
C5: 120 (os hospitais não são agentes muito eficazes para fazer isso. Talvez redes sociais, mídia televisa. Fora isso, a exposição das informações ficaram confusas)
Total: 720
Patrick_Mandu
Noteis alguns erros de concordância com plural, no D1 falta uma virgula após “Segundo Hannah Arendt a sociedade passou por um processo massificante e(,) com isso(,)… “ “esse pensar”>>>> “esse ideal” só pra ficar mais legalzinho, mas não tira o mérito dessa frase, “possuem”>>> “sofrem” “poderiam”>>>”podem” marcador de opinião própria, você repetiu p caramba a palavra humano (sei que foi pelo contexto e uma das palavras já tinha isso, mas fica estranho) tenta colocar sinônimos: indivíduo.
O texto se encontra em modo dissertativo argumentativo, não foge ao tema e tem repertório sociocultural produtivo
Gostaria que você retomasse o repertório da introdução, em algum MOMENTO, acredito que faltou desenvolver um pouco mais esses repertórios no D1, O D2 TA IDEAL