O EMPREENDEDORISMO DIGITAL EM QUESTÃO NO BRASIL

Na Era Contemporânea, surge, em meio ao desenvolvimento das novas tecnologias, o fenômeno da globalização, o qual é caracterizado pelo encurtamento das distâncias nas sociedades. Nessa perspectiva, a globalização também está presente nas relações comerciais, já que, no Brasil, atualmente, o empreendedorismo digital vem crescendo exponencialmente. Essa situação se dá pelo cenário de pandemia vivenciado, bem como a maiores oportunidades de lucro no ambiente virtual. Desse modo, o empreendedorismo digital precisa, apenas, de uma fiscalização ativa do Estado para que golpes virtuais não sejam comuns.

De início, é válido pontuar que a pandemia foi um dos agentes percursores do negócio virtual. Na série “Vidas na pandemia” retrata histórias de brasileiros que se reinventaram nesse contexto do coronavírus, e em um dos episódios é mostrado o autônomo Lucas Duarte que em meio a toda essa conjuntura investe no empreendedorismo digital e consegue resultados satisfatórios.  Nesse contexto, o impulsionamento do comércio virtual na pandemia ocorre pelo fato de que, quando, os cidadãos se viram em um “novo normal”, buscaram no empreendedorismo digital uma alternativa de sustento. Assim, a pandemia contribuiu para a promoção desse mercado digital.

Além disso, o empreendedorismo digital tem melhores oportunidades de lucrar. Isso é devido ao fato de que nesse ambiente virtual, há uma facilidade de contato com o consumidor devido o fenômeno da globalização, como também a diminuição de custos comparado a um negócio físico. Na série, Emilly in Paris, a protagonista Emilly vai para a capital da França, com o intuito de trabalhar em marketing virtual e conseguir se manter na cidade da luz. Sob esse viés, a realidade apresentada é comum, não só na França, mas no Brasil também, mostrando que o empreendedorismo digital é o presente e futuro do comércio. Dessarte, têm-se como efeitos, uma sociedade cada vez mais conectada e voltada ao mercado virtual.

Portanto, são necessárias medidas que fiscalizem o mercado digital. Para isso, cabe ao Ministério da Economia, órgão responsável pela sistematização e regulamentação da economia brasileira, junto ao Poder Legislativo desenvolva um plano de ação por meio de novas leis que fiscalizem as trocas comerciais e regulamentem o empreendedorismo digital a fim de garantir a segurança no negócio virtual. Então, a realidade apresentada na série “Emilly in Paris” se tornará ainda mais normal na sociedade brasileira.