O filósofo Nicolau Maquiavel, em sua obra “O Príncipe”, é pressuposto que os dirigentes devem atuar de maneira a garantir o bem universal. Conquanto, ao analisar a conjuntura brasileira, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando se observa á execução do bullying nas instituições de ensino, é uma questão a ser abordada fidedignamente pelos meios de comunicação de modo a manter a harmonia social. Dessa forma, são necessárias algumas medidas para solucionar não só pela desigualdade social, mas também pela lacuna de representatividade.
Sob essa ótica, ao avaliar a ausência de medidas governamentais para combater de forma rigorosa a desigualdade social nas escolas brasileiras. Nesse sentido, a intimidação e as agressões físicas ou psicológicas são prejudiciais tanto para vítima quanto para o agressor, isso pode levar a inúmeras consequências horripilantes. Essa circunstância, segundo o filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “Contrato Social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como o direito à igualdade, o que infelizmente é evidente no país.
Outrossim, a omissão de representatividade ainda é um grande impasse para resolução da problemática. Ademais, Chimamanda Adichie alerta que os estereótipos limitam o pensamento humano. Tais banalidades crescem na lacuna de representatividade, mesmo com a lei de 2016 contra o bullying o regulamento só tem vigor no papel. Assim, para deixar de limitar o pensamento é necessário quebrar esses padrões por meio da representação de narrativas plurais.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação em parceria com a Mídia, forneça campanhas e debates de sensibilização, através de propagandas que podem ser exibidas nas redes sociais ou televisões, com o fim de mostrar a importância de combater a desigualdade e a seriedade sobre empatia nessa realidade. Simultaneamente, é imperativo que a Secretaria da Educação associada com a família, adote um plano com assistência psicológica para orientar agressores, vítimas e familiares a redirecionar essa autenticidade. Assim, consolidar-se uma sociedade mais permeada, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
Débora.37
Olá, eu achei seu texto muito bom, a introdução ficou boa, direta e dá para identificar sua tese. No primeiro parágrafo do desenvolvimento eu senti falta de argumentos mais sólidos, mas foi bem abordado, já o segundo você poderia ter desenvolvido mais cada argumento que foi dado e a conclusão ficou muito boa. Ficou pequeno, mas eu adorei seu texto. Espero ter te ajudado! :)