O analfabetismo digital no Brasil

Segundo o filósofo alemão Immanuel Kant “O homem é aquilo que a educação faz dele”. Pode-se então, a partir dessa afirmação, concluir que a alfabetização é uma legislação indispensável para que nós possamos ter nossa própria identidade. Porém, é possível dizer que, devido ao tempos atuais, onde a alfabetização é algo essencial para o ser humano, essa direito não vêm se cumprindo. Dito isso, é evidente que a escassa abordagem do problema, e a ausência de medidas governamentais agravam essa situação.

Em primeiro lugar, é veis apontar que, principalmente, no século em que vivemos, a alfabetização é essencial para o ser humano no dia à dia, onde encontramos, nas menores de nossas obrigações, a necessidade cognitiva de ler ou escrever. Mesmo com a queda exponencial do analfabetismo no Brasil, que em 2018, caiu de 6,8 pra 6,6 em 2019 – dados apresentados pelo IBGE. Tendo em vista esses fatos, é concebível dizer que o problema ainda está longe de acabar.

Por conseguinte dos dados apontados pelo IBGE, em 2018, cerca de 11,3 milhões  da nossa população, com 15 anos ou mais, não eram alfabetizados, o que cria uma serie de problemas, tais quais: a exclusão social, e a dificultação ao mercado de trabalho e financeiro, pois esse povo não tem acesso ou conhecimento as tecnologias, como celulares e computadores, ou até mesmo a internet que também. Onde neste cenário, ocasiona uma quebra do contrato social, tal como exposto pelo filósofo contratualista John Locke, diz que o Estado deve garantir direitos indispensáveis à toda população.

Portanto, para melhorar acabar com essa desigualdade social, o Estado, em conjunto com o Ministério de Trabalho, deve criar, em parceria com iniciativas privadas, um programa que, incentive a contratação de pessoas que se encontram nestas condições, afim de melhorar suas qualidades financeiras. De sua parte, o Ministério da Educação, em conjunto com o governo, por meio de verbas governamentais, deve distribuir entre as periferias com menores indices de acesso a internet, por um preço acessível, esse contato com as novas tecnologias. E somente assim será possível combater o analfabetismo digitar no Brasil.