A vida social do século XXI demanda um contato enorme com inúmeras pessoas. Todos os dias o homem moderno coloca-se em situações favoráveis ao contagio de vírus, bactérias e fungos. Muitos são os locais com aglomeração de possíveis infectados. Contrair alguma doença parece algo inevitável.
Os agentes causadores de doenças encontram no contato interpessoal sua forma de contagio. Nos meios de transporte coletivo, nos restaurantes, nos shoppings, nas universidades e escolas que a proliferação de doenças ocorre. Ao deparar-se com sintomas de infecção o indivíduo recorre aos remédios, muitas vezes de forma automática, rapidamente uma dor de cabeça é resolvida com um analgésico. Contudo esse remédio é fruto do trabalho de um profissional, um cientista, que o desenvolveu a partir de pesquisas e esforço.
Mas e quando o remédio não dá jeito ? Normalmente o infectado busca auxílio médico que recomenda exames ou remédios específicos para a doença do paciente. Acontece que nas emergências e ambulatórios começa a chegar um vasto número de pessoas com os mesmos sintomas, portadores da mesma infecção, isto é, a mesma doença. Descobri-se então que determinada região está sofrendo uma epidemia, que é: muitos pacientes com a mesma enfermidade. E quem solucionará tal problemática são os cientistas. Agentes que pesquisarão vacinas, novos remédios e maneiras preventivas para findar a epidemia.
Portanto, desta maneira os médicos, os farmacêuticos, os químicos, os engenheiros… enfim os cientistas são os heróis das grandes crises epidemiológicas de infecções. Cabe ao cidadão colaborar para que com higiene pessoal evite contrair a doença, e também deve manter residência e local de trabalho devidamente limpos. Ademais, é fundamental, o Governo incentivar a ciência e tecnologia de seu país. Investir na ciência é investir no futuro da sua nação.
SilviaBonfim
Olá, Léo!
Você escreve muito bem! Só quero pontuar algo que deixaria seu texto mais criativo interessante: ao invés de descrever o fato de o paciente se automedicar por um “simples sintoma” de dor de cabeça, por exemplo, e ainda os casos de busca por ajuda médica (o que deixou o trecho muito descritivo e monótono) seria interessante apontar como é o funcionamento da pesquisa científica nesse sentido, e também demandas de tempo, recursos financeiros, algo pouco conhecido o que tornaria o texto mais curioso, atrativo na argumentação!
No trecho final: “Ademais, é fundamental, o Governo incentivar a ciência e tecnologia de seu país. Investir na ciência é investir no futuro da sua nação.” era esperado uma proposta de incentivo governamental específica ou a abordagem de falhas em algumas já existentes: não houve! A frase que encerra seu texto deixou muito a desejar: semântica pobre!
Percebi erros de acentuação, mas acredito ter sido na digitação!
Você vai longe, garoto!
[email protected]
A estrutura da redação esta perfeita…
NOTA:850
*Ao meu ver usar mais alusões em sua redação para valorizar seus argumentos e torna-los mais convincentes.
* Sua conclusão esta muito dentro do senso comum-deveria mencionar a educação-“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo” – Nelson Mandela
* Usar no inicio do seu desenvolvimento,frases para chamar o leitor e tornar mais suave ao ler.
gust
“Descobri-se ” — único erro de escrita que encontrei. Muito bom
“enfim” — marca de informalidade, juntamente com o início do paragrafo com “Mas e quando o remédio não dá jeito ?”, “Normalmente”
ficou pouco objetivo, a conclusão não ficou boa. Pelo menos se o foco for fazer a redação no modelo enem o texto tem que ser um pouco mais objetivo e com uma tese, não teve proposta de intervenção
Ademais a redação ficou perfeita em forma, vocabulário, gramática — a única area de conhecimento foi a epidemiologia, poderia ter mais conteúdo