Moradores de rua no Brasil, uma questão social

No dia 23 de julho de 2016, o programa televisivo Conexão Repórter exibiu a reportagem sobre o crescimento de forma exagerada de números de cidadãos que não tem residência fixa e suas principais dificuldades enfrentadas no dia a dia. Neste programa relata que o desemprego, as drogas e a invisibilidade social cooperam em direção à problemática de pessoas irem morar nas vielas. Dessa forma, no Brasil a questão social de indivíduos em situação de rua  é devido tanto à deficitária governamental quanto ao domicílio desses peregrinos e à falta de emprego.

Em primeiro lugar, é indispensável ressaltar que a falta de apoio do Governo na robustez dos indivíduos quanto à questão em situação de gente sem habitação não é válida. Não obstante, a Constituição Brasileira de 1988 no Art. 6º assegura o direito à moradia, mas essa garantia é ignorada, pois os povos que não têm residência não são atendidos quanto à garantia de possuir sua própria casa. Ademais, os governantes responsáveis para cuidar dessa situação do direito a teto abnegam quando não colocam programas com destino a resolver essa situação e isso precisa mudar.

Em segundo plano, urge apontar que a falta de desemprego no meio do corpo social leva muitas pessoas terem como único caminho morar na rua. Sob esta perspectiva,  a Revolução Industrial, acontecida inicialmente na Inglaterra, transformou totalmente o costume de vida e cultura das sociedades. Neste viés, muitos indivíduos que moravam em fazendas como agricultor foram atraídos às grandes metrópoles. Destarte, na humanidade atual, a ação do Estado é se excluir dos problemas sociais, em suma, a reação é a ampliação da exclusão de moradores sem residência.

Logo, para resolver a questão social dos moradores de rua no Brasil, medidas são necessárias. Portanto, o Ministério dos Direitos Humanos (MDH) deve passar verbas, com recursos de disponibilização por parte do Governo Federal, para criação do programa “PROJETO CASA LAZER” com o intuito de investirem nestes cidadãos brasilienses que moram nas ruas, por meio de construções de abrigos com lazer, casas individuais, de modo a auxiliar na educação e saúde, como também lhes encaminhar ao mercado de trabalho. Afinal, será admissível reduzir a quantidade de pessoas sem casas e abrigos. Assim, os brasilianos poderão ter a fiança dos seus direitos que são garantidos e viverão com privilégio cabido no país.