Após a revolução industrial no século XlX,os impactos ambientais se tornaram cada vez mais notórios, principalmente no centenário seguinte, onde, por tal fator, durante a primeira conferência das nações unidas quanto o meio ambiente, foi discutido o conceito de desenvolvimento sustentável, baseado na ideia de um meio produtivo da geração atual que é incapacitado de interferir negativamente na criação de produtos no futuro.
Se no passado, o ramo producional já era discutido como um problema a ser revisto, devemos estar conscientes de que,no presente,essa pauta ainda é problemática, levando em consideração os riscos e interferências que,empresas interessadas apenas na arrecadação de capitais,oferecem ao meio em que residimos.
Primordialmente,podemos citar a elevada emissão de gases na atmosfera,onde, companhias empresariais, aproveitando-se do atual ápice do capitalismo financeiro, expandem ao máximo suas produções,sem se preocuparem com os impactos acarretados ao meio ambiente. Exemplo disso são dados disponibilizados anualmente quanto aos agentes poluentes liberados pela indústria da moda,que correspondem a dez por cento do valor da taxa mundial.
Ademais, é crucial incluir entre os empecilhos à adoção do desenvolvimento ecológico,a baixa conscientização por parte da sociedade quanto a esse assunto. Podemos observar diariamente,por parte dos cidadãos em geral,os quais estão sob a égide do comodismo,ações que são o oposto do prudente,onde o senso de consumismo prevalece na maioria dos casos de compra,fazendo com que produtos irrelevantes sejam obtidos e, posteriormente,descartados por falta de uso.
Em síntese, é indispensável a necessidade de nossas autoridades governamentais de desempenharem seus papéis propriamente,fazendo jus a seus nomes,e,assim, trabalhando de uma forma empenhada quanto à questão de pregação e punição no caso de descumprimento de leis ambientais. Às redes de comunicação em massa,cabe o papel de divulgação de notícias e/ou a própria salientação de problemas relacionados ao mesmo. E às escolas, está o dever de instruir nossos estudantes por intermédio de palestras e trabalhos manuais, formando,assim, cidadãos responsáveis e conscientes de suas próprias ações,ajudando não só a nós mesmos, mas também meio ambiental e o bem estar das gerações futuras.
NOTA: eu fiquei com muita dúvida em relação aos dois parágrafos de argumentação. Será que você poderia me dizer se eles estão escritos de forma errada?
Da mesma forma eu gostaria de uma opinião sobre os 2 primeiros parágrafos, já que no primeiro eu não deixei aquele “spoiler” da argumentação.
RafaelSigolo
Opa, então sua introdução ficou boa, mas senti falta de um pouco mais de repertório e da apresentação dos argumentos e sério, corta esse “onde, por tal fator” (onde tem mais a ver com lugar físico).Já na argumentação, acho que vc poderia ter apresentado mais repertório também, estatística no A1, por exemplo.
Dica para a intervenção. Escolhe só uma proposta e a desenvolve introduzindo os 5 quesitos obrigatórios.
1-Quem?
2-O que será feito
3-Como será feito (recomendo usar o detalhamento aqui)
4-Finalidade
5-Detalhamento
lah
Boa Tarde, pois bem sua introdução ficou bem escrita, possui coesão e coerência , porém observando um corpo de redação , eu senti falta dos argumentos 1 e 2 e de uma tese , porque no começo você utilizou um a alusão e apenas conceituou o tema, no segundo parágrafo eu acredito que você tenha dado espaçamento errado ,se ele era uma continuação da introdução então existe uma tese e apenas um argumentos , além de que você o usou o termo ´´residimos´´, ´´podemos´´ que está na primeira pessoa do plural (nós). O maior problema do desenvolvimento é que você não colocou os argumentos que você ia citar na introdução. Uma dica na introdução – alusão + argumento 1 + argumento 2 + tese , desenvolvimento 1- explanar as ideias do argumento 1 utilizando alusão, desenvolvimento 2- explanar ideias do argumento 2 + exemplo do cotidiano/dados e conclusão- ação , agente , finalidade , meio e detalhamento.