De acordo com o 3° artigo da declaração dos direitos humanos, “todo homem tem direito às vida, a liberdade e às segurança pessoal”. Todavia, a violência no trânsito brasileiro, corrobora integradamente com o seu contexto do século XXI, para a subsistência de uma conjuntura iníqua, a qual erradica os princípios supracitados da sociedade brasileira. Nesse âmbito, contempla-se um inquietante cenário, em consequência do aumento da infração, no que tange, as leis de trânsito e a agressão centralizada urbes. Dessa maneira demonstra imprescindível medidas para converter o óbice.
Em primeiro lugar, vale ressaltar o desrespeito imposto em consonância a infração das leis de trânsito na sociedade brasileira. Nesse viés, o artigo 1° da declaração universal dos direitos humanos alega que: “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos”. Entretanto, o quesito da inconsonância relativa as leis teve um acréscimo considerável equiparado entre os anos de 2011 a 2015, sendo levantado cerca de 210 mil mortes em relação aos anos antepassados, contribuindo para o incremento de perecidades iminentes a cada 12 min, conforme o observatório nacional de segurança viária. Isso corresponde quase ao número de falecimentos por agressões. Não obstante, torna-se inconcebível que esta conjunção se perdure, porquanto, traz conclusões gravíssimas acerca da moralização das leis do Brasil.
Ademais, é crucial dar ênfase à tese do alto índice, no tocante, à agressão em rodovias e estradas no país. Segundo Friederich Nietzsche “a crueldade é um dos prazeres mais primordiais da humanidade.” Destarte, desde os tempos ancestrais o ser humano teria que demonstrar sua natureza brutal em troca de uma boa condição de vivência, frente aos infortúnios postos nestas regiões, perdurando até os tempos hodiernos, na qual, o espírito competitivo à respeito a outrem, resulta em diversas preocupações. Entrementes, essa discrepância sócioespacial concernente ao instinto competitivo, vigoram como uma estável obstrução para a solução da entrave.
Por conseguinte, é mister que as autoridades competentes adote providências para atenuar o quadro previamente descrito. Para isto, urge que a imprensa–meio de ampla acessibilidade informacional–promulgue um projeto com propósito de demonstrar os riscos da irresponsabilidade em trânsito e sobre os casos de violência. Através de, uma vasta propalação midiática, englobando entrevistas em jornais, propagandas televisivas e debates com especialistas no assunto. Nessa acepção, o desígnio de tal parâmetro deve ser a qualificação dos imprevistos acerca de ambos os ramos supracitados. Deste modo, o procedimento principiado recentemente será apto para modificar o futuro distópico de toda nação brasiliana como previsto, dispondo como suporte fundamental, a minimização do número de falecimentos, conjecturada pelo 3° artigo.
Rita De Andrade Dos Santos
Olá!
Excelente redação, foram observados alguns erros como pontuação, mas o resto está ótimo bem articulado, estruturado. A sua conclusão está bem detalhada, com uma boa proposta de intervenção! Meus parabéns, você tem um grande potencial!
C1- 180
C2-180
C3-200
C4-200
C5-180
Nota: 920
meajudempfv
Assim não sou especialista então o único erro que eu consegui encontrar foi na proposta de intervençao: ..as autoridades competentes ADOTEM… e não ADOTE
Irmão pelo que eu saiba vocabulário rebuscado não modifica nota, claro que fica muito mais bonito, autoral e tals mais tenta não exagerar muito, tá muito difícil para ler, parece que vc ta lendo um texto barroco sabe, mas no geral eu achei top o repertório, a argumentaçao..na minha opinião conseguiria acima de 900
cartola682
tange à(tem crase)
direito à vida(sem plural)
a violência no trânsito brasileiro,(não tem essa vírgula)
no que tange, as leis de trânsito(não tem essa vírgula)
Dessa maneira demonstra(-se) imprescindível
Em primeiro lugar, vale ressaltar o desrespeito imposto em consonância —> Substitui —-> Em primeiro lugar, vale ressaltar o desrespeito imposto no concernente […]
Assim, o seu segundo parágrafo de desenvolvimento tem palavras muito complexas que torna difícil de compreender e até incoerente, como o uso da palavra consonância/inconsonância, recomendo usar palavras mais adequadas para argumentar.