Segundo a WWF (Fundo Mundial para a Natureza), o Brasil só fica atrás dos Estados Unidos, China e Índia, quando o assunto é produção e descarte de lixo. Mais de 7 milhões de toneladas de lixo são descartados em aterros. E se isso parece um problema causado pela natureza, está errado: porque todo esse descarte só existe pelos péssimos hábitos do homem. Além de que, também (obviamente) perturba as estruturas públicas e privadas.
Para tentar justificar esse grande problema global, podemos pensar na relação do ser humano com essa situação. O mal comum da sociedade capitalista (o “famoso” consumismo) tem uma grande parcela de culpa, porque o hábito de comprar é algo que já está presente na vida das pessoas algo que precisamos mudar é o egoísmo no que diz respeito aos impactos na natureza e sociedade. Um bom exemplo é quando algum fumante joga uma bituca de cigarro na rua com o pensamento de que não irá fazer mal algum, porém se todos os fumantes pensarem dessa forma, todos os lugares estariam lotados de bitucas. Lembrando que isso não tem a ver somente com consumismo, qualquer ato pode ser prejudicial de alguma forma.
Outro ponto importantíssimo a ser discutido é a consequência que esse “hábito” causa na população e na própria cidade. Lixos descartados incorretamente podem causar enchentes, e consequentemente, abalar as estruturas do local. Como vimos que acontece diariamente em muitas cidades. Em Belo Horizonte, por exemplo, a chuva forte provocou enchentes e arrastamento de veículos, muitas famílias perdem casas e móveis por esse grande problema social.
Resolver essa questão é de extrema dificuldade, porque já está presente na sociedade há muito tempo. Porém uma forma de amenizar, poderia ser criando ongs e campanhas para ajudar na limpeza e conscientizar a população. Essa iniciativa deveria ser feita pelo governo, porém a população poderia dar o primeiro passo mostrando interesse na melhora da vivência na comunidade. Quanto mais cedo tiver esse pensamento mais amadurecido, melhor vai ser para as gerações futuras.
joicerodrigues063
Olá, evite utilizar verbos na primeira pessoa, mesmo que seja do plural, numa redação argumentativa você não pode fazer isso. E na conclusão, ao invés de dizer palavras como poderia, faria, seria e etc. Use: faz-se necessário, cabe ás autoridades, e etc. Palavras que indiquem o uso da imperatividade(ordem). Parabéns pela redação!
viniciusss02
eu acho q sua introdução deveria ter menos argumentos e ter mais uma explicação do problema, n sei se vc me entende? e a sua conclusão teria q ser mais elaborada, respondendo as perguntas, quem, como, onde e porque ai voce ainda deve explanar um desses fatores, mas tirando isso eu gostei bastante.
flavia vilhena
oi Isa, tudo bem?
na introdução, você poderia tirar aquele ponto antes do “Além de que”, colocando uma vírgula no lugar, já que são duas teses (causa e consequência), só para o texto fluir normal.
no D1, evite colocar palavras como “precisamos”, “podemos” etc como se estivesse se conversando com o leitor e se colocando nessa parcela, apenas apresente a causa, os motivos, os exemplos, defenda um ponto de vista.
no D2, de novo palavras como “vimos”, “importantíssimo” poderia ser trocado por “de extrema importância”, no período “como vimos que acontece…”, não era necessário um ponto antes e depois, apenas uma vírgula e um ponto para encerrar o período, para depois ter o exemplo de Belo Horizonte.
na conclusão, não coloque “uma forma de amenizar poderia ser”, seja objetiva, ao invés disso pode ser “para resolver essa problemática, devem ser criadas ONG’s….”