Invisibilidade e registro civil: garantia do acesso à cidadania no

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Segundo o filósofo Zygmunt Bauman, em sua teoria sobre a vida líquida, os seres humanos têm práticas egoístas e superficiais. Análogo à isso, o Brasil está intimamente relacionado à temática, visto que apresenta ações insuficientes para a resolução do problema. Desse modo, nota-se que a negligência governamental é um dos fatores que contribuem para a dificuldade dos indivíduos em conseguir registro de identificação.

Em primeiro plano, vale lembrar que a cidadania é um direito previsto pela Constituição Federal de 1988, porém é notório que essa garantia não é eficaz, visto que para exercer esse direito ainda há sisudos problemas. Sendo eles a falta de estrutura dos órgãos públicos- que são responsáveis por emitir registros que validam o exercício pleno da cidadania- refletido na falta de espaços preparados para receber uma grande quantidade de pessoas diariamente, e na ausência de profissionais capacitados para suprir a necessidade da população de forma eficiente, e dessa forma ocasiona em cidadãos que são impossibilitados de emitir o básico dos documentos.

Consequentemente, observa-se indivíduos limitados para o mercado de trabalho, na medida em que os registros civis são necessários para provar a existência social, ou até verificar antecedentes criminais.Além disso, também há privação do estudo, que exclui indivíduos da sociedade, que apaga-os e o nega oportunidades de praticar seus deveres e obrigações. Sendo assim é evidente que tenham medidas cabíveis e resolutivas.

Em suma, é necessário atenuar os desafios sobre a invisibilidade e a falta de Registro civil. Logo, é indubitável que o Governo Federal, através do Ministério Público, promova ações inclusivas, organizadas e estruturadas para aqueles que ainda não possuem acesso à cidadania, além de medidas que preparem profissionais aptos, a fim de promover a inclusão social. Assim as problemáticas atreladas a garantia de acesso à cidadania do Brasil serão mitigados e o pensamento de Bauman poderá ser refutado.

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1 Correção

  1. Competência 1- Demonstrar domínio da norma da língua escrita: 140/200
    (revise principalmente tópicos sobre concordância e regência)

    Competência 2- Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo: 140/200
    (busque trazer repertórios mais específicos vinculados ao tema ou mais objetivos para a contextualização dos seus argumentos. No segundo parágrafo de argumentação, por exemplo, há falta de repertório)

    Competência 3- Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista: 140/200
    (sua tese está um pouco vaga e não contempla uma prévia de todas as informações trazidas ao longo do texto)

    Competência 4- Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação: 200/200

    Competência 5- Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos: 120/200
    (opte por detalhar melhor sua proposta e responder sobre como serão efetuados tal projetos, ótimo fechamento)

    Nota final: 740/1000

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