“A intolerância religiosa é uma forma muito primitiva de lidar com a diferença, é como se precisássemos formar nosso grupo para ser oponente a outro, em tempos antigos isso era necessário para a sobrevivência, mas hoje, não serve para nada”, disse a psicóloga Edu Fagundes, mediante o exposto, vemos o quão problemático é o ser humano em aceitar as diferenças e praticar o respeito.
Primeiramente, importante ressaltar o modo como algumas pessoas “se amarram” a uma determinada religião, e quando sentem que os seus princípios e suas crenças estão “sendo ameaçados” elas reagem de uma forma assustadora e não conseguem e nem se esforçam para entender que não é bem assim que se procede.
Nesse contexto, percebemos que “intolerância religiosa é o resultado da limitação do conhecimento”, segundo o filósofo Fabiano de Abreu, os religiosos se contentam com o que lhes foi ensinado, não procuram outras áreas do conhecimento, e assim não têm nem a mínima noção da “consciência da ignorância” e desse modo, acreditam saber de tudo.
Em síntese, quase não se ouve falar deste assunto na mídia, a mesma, com seu tão grande alcance à tantas pessoas, poderia incentivar um maior debate e despertar curiosidade nos indivíduos, por meio de propagandas, filmes, documentários, entrevistas sobre esse tema, e assim, promover ao menos uma tentativa para diminuir a inflexibilidade religiosa.
viviskywlkr
Gostei bastante do seu texto, mas acho que deixou bastante a desejar. A introdução foi bem longa e não se aprofundou tanto no assunto. Acho que você deveria ter falado mais sobre como ou quando surgiram as intolerâncias religiosas. Você poderia ter falado sobre a intolerância religiosa contra os pagãos antes da criação do cristianismo, as perseguições do império romano contra o primeiros cristãos e sobre os conflitos entre Católicos e Protestantes durante e depois da reforma protestante.
Não sei, acredito que a frase “Em síntese, quase não se ouve falar deste assunto na mídia, a mesma, com seu tão grande alcance à tantas pessoas,” deveria ter sido encaixada no desenvolvimento, já que a conclusão deveria ser usada apenas para buscar uma resolução ao problema.
Apesar dos erros de acentuação (vírgulas, pra ser mais precisa) e concordância, sua redação está muito boa. Só deve tomar cuidado com a falta de detalhamento. Parabéns!
Daniel Barbosa
Olá, tudo bem?
Gostei do tema de sua redação…
Em sua introdução foi bem detalhada, consegui realizar uma excelente tese.
Nos parágrafos do desenvolvimento, você conseguir relatar certíssimo só faltou pesquisas estatísticas e desevolver mais o assunto.
Em sua conclusão ficou bacana.
Obs.: Em todo o texto tem alguns erros de concordâncias e vírgulas, fora isso sua redação está perfeita.
Parabéns!
Sucesso continue assim….
DaviAZ
– A introdução precisa ser mais problematizada. Você pode fazer isso procurando a causa do problema, com perguntas como: o que é/quando surgiu/como surgiu/quais as influências do problema no séc. XXI? Usar um fato histórico é uma ótima ideias para fundamentar a introdução do seu texto. Deixe para citar autores nos parágrafos de desenvolvimento.
– Seus parágrafos de desenvolvimento estão vagos, principalmente o primeiro. É interessante que você cite filósofos, mas com o intuito de melhor respaldar o seu argumento, não apenas por citar. Outra coisa importante é denunciar os efeitos que o problema traz à sociedade.
– Sobre a conclusão: carece de intervenção! Sugiro que leia algumas redações notas 1000 para se ter uma ideia de como se constrói uma conclusão em um texto dissertativo-argumentativo e, depois, compare com a sua conclusão. Outra coisa, evite usar verbos conjugados no futuro do pretérito do indicativo, como fez ao escrever “poderia”, isso enfraquece a sua intervenção, bem como toda a redação em si. Ao contrário disso, seja mais preciso nas palavras.
É isso, espero ter ajudado! Bons estudos!
Abigail
Introdução: A citação ficou muito longa, seria melhor ter resumido com suas palavras e exposto mais sua opinião a respeito do problema.
Desenvolvimento 1: Você deveria ser mais clara nos argumentos e evitar colocar muitas expressões com aspas que podem provocar diferentes interpretações. Faltaram dados ou exemplos que comprovem seus argumentos.
Desenvolvimento 2: Você continuou com o mesmo problema do primeiro desenvolvimento, deveria falar sobre outros fatos relacionados ao tema, como suas consequências, por exemplo. A frase ficou muito longa, separe algumas ideias com ponto final e use conjunções para interliga-las.
Conclusão: não deve apresentar novos fatos na conclusão, então essa parte sobre a mídia deveria ter sido falado em algum dos desenvolvimentos. Evite usar “poderia”, é melhor apresentar uma proposta mais firme, usando construções no imperativo, como:”deve”, “precisa”.