Na animação “Lorax em busca da trúfula perdida”, é retratada uma crítica às consequências da desenfreada utilização de recursos naturais pelo sistema administrativo da cidade. De maneira análoga, tal conjuntura é observada na contemporaneidade ao se analisar a omissão da importância do desenvolvimento sustentável no Brasil, problema causado, principalmente, pela displicência governamental. Desse modo, constata -se um impacto motivado não só pela lacuna educacional, mas também pela negligência midiática.
Primordialmente, o débil ensino nacional é um agravante do revés. Acerca disso, conforme o pedagogo Paulo Freire, quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser opressor. Sob esse viés, a premissa sobre a dita se aplica no contexto brasileiro, uma vez que, por conta do sistema educacional lacunar, ao não abordar temas importantes para o desenvolvimento sustentável nas escolas, a formação de novos cidadãos sem consciência ambiental e inevitável. Dessa forma, devido a uma falha na esfera de ensino, a problemática perdura no país.
Ademais, a indiferença da mídia é outro fator que perpetua o entrave. Nesse sentindo, segundo o filósofo Pierrer Bourdieu, as instituições, cujo dever é promover a democracia, não devem converte-se em instrumento de violência simbólica. Nessa óptica, a mídia, instituição cujo objetivo deveria disseminar o conhecimento, ao invés de orientar a população acerca da importância da sustentabilidade, aliena a sociedade mediante conteúdos empobrecidos que não apresentam melhorias para o reconhecimento é valorização do meio ambiente. Assim, o setor midiático tem interferência interna na manutenção do infortúnio.
Portanto, torna-se imprescindível a tomada de medidas resolutivas para o aumento do desenvolvimento sustentável na nação. Para isso, compete ao Ministério da Educação, cujo dever é administrar o ensino em território nacional, orientar a população estudantil sobre a importância da sustentabilidade. Tal ação será efetivada pela inclusão da temática na grade curricular estudantil, por todo o processo de formação, visando aumentar a valorização do desenvolvimento sustentável no Brasil. Dessa forma, será possível a criação de uma sociedade diferente da retratada na animação “Lorax em busca da trúfula perdida “.
lrochapires
Sua redação está ótima, continue dessa forma. Tem citações que podem realmente deixar o leitor na dúvida. O ideal é cada um com sua interpretação ou a gente entender seu ponto de vida de forma mais fácil ?
Uma reflexão: As grandes e pequenas empresas sabem que estão poluindo e gerando passivos ambientais. Não se preocupam em gerenciar e nem orientam os consumidores sobre o descarte ambientalmente correto dos resíduos. A bola de “neve” cresce e seguimos com tudo revirado pelo chão, levado pelo vento e passando pelos nosso pés.
gijoca
Em relação a C1, a redação está excelente, você apresenta grande conhecimento sobre a gramática e utiliza as palavras com precisão.
Acredito que a citação no argumento 1 não teve muita relação com o tema, o argumento poderia ter sido evidenciado de forma melhor com outra citação
Exemplos de citações que lhe podem ser úteis:
“Existe apenas um bem, o saber, e um mal, a ignorância” Sócrates, filósofo grego
“Eduquem as crianças, para que não seja necessário punir os adultos” Pitágoras, filósofo grego
Muito boa a utilização da citação no argumento 2
ótima conclusão
Não desista! Continue aprimorando seus conhecimentos!
gabrielly_342
Então, teu D1e D2 (Desenvolvimento 1e Desenvolvimento 2: Precisa ter no mínimo de oito a dez linhas.
Entre eles deve conter cinco partes:
1- Tópico Frasal
2-Explicação do Tópico Frasal
3- Apresentação do repertório
4- Relação do Repertório com o Tópico/Tema
5- Fechamento
Você poderia sinalizar assim: Diante desse cenário, nota-se a herança patriarcal como uma potencializadora do problema. Isso acontece, porque há uma negligência governamental e estrutural no país, o qual contribui para errônea ideia de que serviços de cuidado devem ser prioritariamente das mulheres. Tal estigma baseia-se em estereótipos sociais que caracterizam como mais “jeitosas”, “sensíveis” e “cuidadosas”, como fossem características inatas a população brasileira, quando na verdade são atribuições que podem e devem ser ensinadas.