Estudante

Implicações da falta de saneamento básico na saúde pública brasileira

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O filósofo Jean-Paul Sartre defende que cabe ao ser humano escolher seu modo de agir, pois este seria livre e responsável. No entanto, percebe-se a irresponsabilidade da sociedade, e do governo, no que concerne à falta de saneamento básico para uma parcela da população e suas implicações na saúde pública brasileira. Nesse contexto, observa-se que a presente situação reflete um cenário desafiador, intensificado tanto pela insuficiência governamental quanto pela falta de debate.

Em primeiro lugar, nota-se que a inoperância estatal é um impasse latente no problema. A esse respeito, o filósofo Aristóteles defende que o Estado é responsável por garantir o bem-estar da sociedade. Entretanto, tal responsabilidade não está sendo honrada no que tange ao fornecimento adequado de saneamento básico à população, visto que o governo, muitas vezes, investe pouco em ações voltadas à implantação desse conjunto de serviços e infraestrutura em áreas que carecem destes, gerando riscos à saúde pública. Dessa forma, para que o bem-estar seja plenamente usufruído pela sociedade, é preciso que o governo saia da inércia em que se encontra.

Além disso, o silenciamento desse panorama lamentável é outro fator preocupante. Sob esse enfoque, a escritora Nadejda Mandelstam explica que “o silêncio é o verdadeiro crime contra a humanidade”. Tal silêncio contua-se presente na falta de saneamento básico em determinadas regiões brasileiras, posto que, muitas vezes, o Ministério da Saúde não promove e nem divulga, nos meios de comunicação em massa, campanhas voltadas à abordagem das implicações desse problema na saúde pública, o que gera um desconhecimento generalizado do meio social acerca da questão. Desse modo, urge que esse “crime” à sociedade seja combatido.

Portanto, faz-se imprescindível intervir nessa problemática. Nesse sentido, cabe ao Governo Federal criar políticas públicas voltadas à implementação de saneamento básico em áreas que carecem desse conjunto de serviços e infraestrutura, por meio da destinação de verbas federais que subsidiem essa ação, com o objetivo de promover melhores condições de saúde aos brasileiros. Paralelamente, o Ministério da Saúde deve divulgar esse feito, na forma de campanhas, nas mídias sociais a fim de informar as pessoas acerca do tema. Assim, espera-se, com efeito, tornar a sociedade mais responsável, conforme defendeu o filósofo Sartre.

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4 Correções

  1. Olá! Não sou profissional mas tentarei lhe ajudar :)
    Achei bem legal a sua introdução e o repertório, suas argumentações também. Percebi alguns erros como excesso de vírgulas, e a palavra “contua-se” no Desenvolvimento 2 (provavelmente por erro de digitação), e uma sugestão é que você não repita a expressão “muitas vezes”, pois você a repetiu no Desenvolvimento 1 e no Desenvolvimento 2, eu usaria “frequentemente”, “constantemente” e etc. Espero ter ajudado!//rt

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  2. O filósofo Jean-Paul Sartre defende que cabe ao ser humano escolher seu modo de agir, pois este seria livre e responsável(1). No entanto, percebe-se a irresponsabilidade da sociedade(2), e do governo, no que concerne à falta de saneamento básico para uma parcela da população e suas implicações na saúde pública brasileira. Nesse contexto, observa-se que a presente situação reflete um cenário desafiador, intensificado tanto pela insuficiência governamental quanto pela falta de debate.

    (1) esse repertório é pouco produtivo. Não há relação com saneamento
    (2) Por que a sociedade seria irresponsável? Essa responsabilidade não seria do Estado?

    Em primeiro lugar, nota-se que a inoperância estatal é um impasse latente no problema. A esse respeito, o filósofo Aristóteles defende que o Estado é responsável por garantir o bem-estar da sociedade. Entretanto, tal responsabilidade não está sendo honrada no que tange ao fornecimento adequado de saneamento básico à população, visto que o governo, muitas vezes, investe pouco em ações voltadas à implantação desse conjunto de serviços e infraestrutura em áreas que carecem destes, gerando riscos à saúde pública(3). Dessa forma, para que o bem-estar seja plenamente usufruído pela sociedade, é preciso que o governo saia da inércia em que se encontra.

    (3) quais seriam esses riscos?

    Além disso, o silenciamento desse panorama lamentável é outro fator preocupante. Sob esse enfoque, a escritora Nadejda Mandelstam explica que “o silêncio é o verdadeiro crime contra a humanidade”. Tal silêncio contua-se(4) presente na falta de saneamento básico em determinadas regiões brasileiras, posto que, muitas vezes, o Ministério da Saúde não promove e nem divulga, nos meios de comunicação em massa, campanhas voltadas à abordagem das implicações desse problema na saúde pública, o que gera um desconhecimento generalizado do meio social acerca da questão(5). Desse modo, urge que esse “crime” à sociedade seja combatido.

    (4) acredito que seja outra palavra
    (5) esse não é o maior dos problemas. O meio social não precisa (apenas) ser informado dos problemas causados pela falta de saneamento, pois ele não pode agir sem a ajuda do Estado…

    Portanto, faz-se imprescindível intervir nessa problemática. Nesse sentido, cabe ao Governo Federal criar políticas públicas voltadas à implementação de saneamento básico em áreas que carecem desse conjunto de serviços e infraestrutura, por meio da destinação de verbas federais que subsidiem essa ação, com o objetivo de promover melhores condições de saúde aos brasileiros(6). Paralelamente, o Ministério da Saúde deve divulgar esse feito, na forma de campanhas, nas mídias sociais(7) a fim de informar as pessoas acerca do tema(8). Assim, espera-se, com efeito, tornar a sociedade mais responsável(9), conforme defendeu o filósofo Sartre.

    (6) Essa proposta de intervenção não tem detalhamento
    (7) vírgula
    (8) Proposta com os cinco elementos
    (9) Por que?

    Notas:

    CI – 200 (apenas 2 desvios gramaticais)
    CII – 160 (pelo repertório pouco produtivo)
    CIII – 120 (comentários (2), (3), (5) e (9))
    CIV – 200 (tem elementos coesivos entre e intraparágrafo)
    CV – 200 (a proposta de intervenção 2 tem os cinco elementos)

    Parabéns pela redação!
    Espero ter ajudado de alguma forma. Boa sorte!!!

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  3. Olá! Não sou profissional mas tentarei lhe ajudar :)
    Achei bem legal a sua introdução e o repertório, suas argumentações também. Percebi alguns erros como excesso de vírgulas, e a palavra “contua-se” no Desenvolvimento 2 (provavelmente por erro de digitação), e uma sugestão é que você não repita a expressão “muitas vezes”, pois você a repetiu no Desenvolvimento 1 e no Desenvolvimento 2, eu usaria “frequentemente”, “constantemente” e etc. Espero ter ajudado!

    C1 160
    C2 160
    C3 200
    C4 160
    C5 200

    Total: 880

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  4. Introdução:
    O filósofo Jean-Paul Sartre defende que cabe ao ser humano escolher seu modo de agir, pois este seria livre e responsável. No entanto, percebe-se a irresponsabilidade da sociedade, [1] e do governo, [2] no que concerne à falta de saneamento básico para uma parcela da população e suas implicações na saúde pública brasileira. Nesse contexto, observa-se que a presente situação reflete um cenário desafiador, intensificado tanto pela insuficiência governamental quanto pela falta de debate.

    Obs.:
    1 e 2 – Equívoco de vírgulas.

    Desenvolvimento 01:
    Em primeiro lugar, nota-se que a inoperância estatal é um impasse latente no problema. [1] A esse respeito, o filósofo Aristóteles defende que o Estado é responsável por garantir o bem-estar da sociedade. Entretanto, tal responsabilidade não está sendo honrada no que tange ao fornecimento adequado de saneamento básico à população, visto que o governo, muitas vezes, investe pouco em ações voltadas à implantação desse conjunto de serviços e infraestrutura em áreas que carecem destes, gerando riscos à saúde pública. [2] Dessa forma, para que o bem-estar seja plenamente usufruído pela sociedade, é preciso que o governo saia da inércia em que se encontra.

    Obs.:
    1 – Seu tópico frasal não está tão claro, pois quando você fala “problema” e não diz que problema é esse fica algo vago. Para evitar isso, use as próprias palavras do tema. Isso serve para todas as redações que você irá fazer de agora em diante, se não deixar o tema claro, junto com o assunto, no tópico frasal, perderá na c3.
    2 – Senti que aqui está um pouco vago, já que você não fala que riscos são esses. Cite ao menos um, pois o tema quer que você fale que “implicações” são essas.

    Desenvolvimento 02:
    Além disso, o silenciamento desse panorama lamentável é outro fator preocupante. [1] Sob esse enfoque, a escritora Nadejda Mandelstam explica que “o silêncio é o verdadeiro crime contra a humanidade”. Tal silêncio contua-se [2] presente na falta de saneamento básico em determinadas regiões brasileiras, posto que, muitas vezes, o Ministério da Saúde não promove e nem divulga, nos meios de comunicação em massa, campanhas voltadas à abordagem das implicações desse problema na saúde pública, o que gera um desconhecimento generalizado do meio social acerca da questão. Desse modo, urge que esse “crime” à sociedade seja combatido.

    Obs.:
    1 – Novamente o seu tópico frasal não está totalmente claro. É só usar as palavras do tema junto com o assunto, por exemplo, […] é outro fator preocupante para as implicações da falta de saneamento básico.
    2 – continua-se*.
    – A argumentação faltou falar sobre as implicações, ou seja, as consequências, porém você não fala. Está perdendo na c2 atoa por falta de interpretação do tema. Outra coisa, poderia ter argumentado mais nos seus encerramentos.

    Conclusão:
    Portanto, faz-se imprescindível intervir nessa problemática. Nesse sentido, cabe ao Governo Federal [1] criar políticas públicas voltadas à implementação de saneamento básico em áreas que carecem desse conjunto de serviços e infraestrutura, por meio da destinação de verbas federais que subsidiem essa ação, com o objetivo de promover melhores condições de saúde aos brasileiros. Paralelamente, o Ministério da Saúde deve divulgar esse feito, na forma de campanhas, nas mídias sociais [2] a fim de informar as pessoas acerca do tema. Assim, espera-se, com efeito, tornar a sociedade mais responsável, conforme defendeu o filósofo Sartre.

    Obs.:
    1 – As iniciais de “governo federal” são minúsculas.
    2 – Ausência de vírgula.
    – Poderia ter detalhado mais, achei pouco o seu detalhamento. Que tal incluir, nessas campanhas, alguns profissionais e, até mesmo, ONGs ambientais?

    Nota:
    c1: 160
    c2: 160
    c3: 160
    c4: 200
    c5: 160
    Total: 840//

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