imigrantes e refugiados: o desafio de melhorar as políticas públicas para esses estrangeiros no brasil

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 O livro “O Sol Também é uma Estrela”, conta a história da jovem imigrante, Natasha, que vive nos Estados Unidos. Fora da ficção, muitas pessoas precisam abandonar seus países de origem, seja por vontade própria, conhecidos como imigrantes, seja por questões externas que os obrigam a fugir, chamados refugiados. Nesse contexto, o Brasil torna-se um dos países escolhidos como novo lar para estes, por isso, ações públicas devem ser tomadas para melhor recebê-los, bem como, combater a xenofobia persistente na sociedade.

  Em primeira análise, de acordo com pesquisa feita pelo Ministério da Justiça, entre 2011 e 2018, foram registrados cerca 70 mil imigrantes e refugiados no Brasil. Essas pessoas, geralmente, mudam-se em busca de melhores condições de vida ou estão fugindo de guerras, portanto, possuem diversas demandas a serem atendidas, entretanto, as políticas públicas brasileiras se mostram incapazes de garanti-las, o que os deixa marginalizados. Assim, a ineficiência do país em oferecer melhores condições para esses indivíduos, os deixa em condições semelhante ou até piores do que em seus países de origem.

  Outrossim, apesar do Brasil ter sido  formado por imigrantes, a xenofobia – medo ou aversão a estrangeiros –  ainda é uma descriminação persistente. Esse preconceito é movido pelo medo de que os estrangeiros tomariam os empregos e as políticas públicas da população local, o que é um equívoco, como aponta o pesquisador Álvaro Navarro, que garante que isso não ocorre e a presença deles é benéfica a sociedade. Dessa maneira, a xenofobia gerada por medos inconscientes e equivocados precisa ser combatida para que a comunidade brasileira respeite e receba bem essas pessoas.

  Diante desses aspectos, é indubitável que medidas precisam ser tomadas para aprimorar as políticas públicas destinadas a refugiados e imigrantes no país. Portanto, cabe ao Ministério das Relações Exteriores – conhecido como Itamaraty -, em parceria com ONGs focadas nessas questões, promoverem planos de assistência a esses sujeitos, bem como combater à xenofobia por meio de investimentos e campanhas publicitárias, a fim de assegurar assistência a estes e conscientizar a população. Desse modo, tornando o Brasil, uma nação apta para receber sujeitos na mesma situação que a personagem Natasha.

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2 Correções

  1. Bom texto, gostei da sua referência no começo da redação, mas acredito que poderia ter sido melhor desenvolvida, seria legal se você contextualizasse um pouco a história do livro com o tema, ou apenas utilizasse um conectivo para ligar a referência à próxima frase.
    Dica: procure se atentar um pouco mais quanto ao uso das vírgulas, que algumas vezes foram empregadas sem necessidade

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  2. se vc quer presta enem , sua redaçao esta do jeitinho que o enem gosta , sua redaçao esta boa , o tema e bom , so cuidado pra nao se perde do tema .. . . . . . .. . . .. . . . . . . . .. . ….. ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………..

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