Homeschooling no Brasil

No período imperial, reis e rainhas dispunham de métodos alternativos para o ensino de deus filhos, como tutores particulares, já que não havia instituições de ensino, criadas a partir de 1549 no Brasil. Porém, esses métodos perduram até hoje, visto por muitos pais como uma alternativa viável devido aos índices de violências nas escolas cada vez maiores e à falta de estrutura nas instituições.

Á luz dessa perspectiva, vale citar o bullying como um dos principais fatores para desistências dos pais em matricular seus filhos nas escolas. Além disso, apesar de represálias geradas por pessoas sem empatia, contrariando tais métodos de ensino, os responsáveis estão exercendo nada mais do que seus direito, consoante ao código civil, de autoridade sobre seus filhos menores de idade.

Ademais, urge apontar a falta de estrutura das escolas, principalmente para crianças deficientes. Efetivamente, isso gera um sentimento de insatisfação nos responsáveis com respeito a tais instituições e, analogamente, ao Estado. Um levantamento feito em 2015 pela ONG “movimento todos pela educação” mostra que somente 8% das escolas de ensino fundamental tem biblioteca, quadra de esportes e esgoto sanitário” o que evidencia a problemática da falta de infraestrutura escolar.

Portanto, o homeschooling faz-se necessário no Brasil. Então, cabe ao Governo Federal, através do ministério da educação, criar e regulamentar leis com o fito de consolidar e aprovar um ensino domiciliar eficiente; para que, assim como faziam os antigos reis e rainhas, os pais possam dar aos seus filhos um ensino de qualidade e sem represálias.