Na obra literária “Memórias de um Sargento de Milícias”, o protagonista Leonardo, inicia a trama como típico malandro carioca dos romances do século XIX, mas que, ao assumir o ofício de Sargento do Exército, vê-se com uma importante função em suas mãos, passando a ser requisitado e respeitado por todos. Paralelamente à ficção, na sociedade brasileira contemporânea, o trabalho possui grande relevância na construção do bem-estar biopsicossocial dos indivíduos, atribuindo-lhes mais que renda, – dignidade -.
Primeiramente, é necessário compreender que desde as primeiras cidades – denominadas Pólis -, na Grécia antiga, a estrutura de toda sociedade teve como base as relações de trabalho: reis e súditos, vassalos e suseranos, camponeses e senhores feudais. Independentemente da nomenclatura, o indivíduo compunha determinada classe social com base no grau de relevância – e prestígio – de sua atividade laboral. Nesse contexto, ainda hoje, apesar do grande progresso nas relações trabalhistas, sobretudo pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), observa-se a mesma correlação vista no passado.
Ademais, de modo geral, o sistema capitalista – fundamentado em produção e consumo – gera no indivíduo desde cedo a necessidade de acumular capital por meio do trabalho. O sociólogo Émile Durkheim descreve isso como sendo um “fato social”. Trata-se de uma convenção amplamente aceita e repassada de geração em geração, que delineia o que é certo ou errado. Dessa forma, é considerado natural e saudável que todos os cidadãos, em algum momento de sua vida, desenvolvam atividades laborais.
Pelos argumentos expostos, o Governo Federal, por meio do Ministério do Trabalho, deve garantir que os brasileiros sejam conhecedores dos direitos e deveres dos trabalhadores, assegurados pela Constituição Federal. A realização de oficinas de trabalho, sobretudo nas comunidades carentes, além conscientizar e informar a população acerca da importância do trabalho e seus benefícios, também funciona como método de prospecção de mão de obra para empregadores. Assim, fornecendo ao cidadão a possibilidade de ascensão social por meio de seu esforço individual.
Alecrinrr
olá, tudo bem!
vamos lá!
Introdução: sua intro. está legal, porém eu vi que vc não colocou os argumentos D1 e D2 na introdução. Tem que colocar, amg.
Desenvolvimento 1: achei bem estruturado, mas eu senti falta de um posicionamento mais forte ou uma explicação melhor
Desenvolvimento 2: achei bem legal de verdade.
Conclusão: achei muito boa também. Acho que faltou um detalhamento, Uma dica que eu recebi foi para não usar o termo “conscientizar” pelo visto a banca não gosta muito…
Lembrando que não sou expert em gramática nem redação. Sou apenas um vestibulando te ajudando.
LUMAREGO
É indiscutivel que, diante das grandes questões que assolam, o Brasil no século XXI, o problema da modalidade urbana representa um grande desafio aos brasileiros. Visto que o aumento da frota nas ruas, se deve como péssima qualidade dos transportes coletivos, e o grande aumento do assédio principalmente nos horários de pico tornando a condução metropolitana muito cheia, isso permite que as pessoas que cometem tais abusos fiquem anônimas no meio da multidão.
Com a implantação da indústria automobilistica no país, o número de pessoas que optaram pelos seus transportes particulares é muito grande, entretanto a má qualidade influência nessa escolha, pois cidadões pagam impostos, e recebem descaso do governo. Tendo em vista que o contigente de veiculos nas vias urbanas aumentaram.
Nota-se também o crescimento na contagem de assédio, devido a superlotação dos transportes público, implica em uma problemática muito pautada no século XXI. As mulheres brasileiras e que usam transporte público sofrem muito com assédio e ataques sexuais, essas impertinências ocorrem devido a falta de fiscalização dentro dos ônibus e metrôs.
Destarte, é preciso promover ações que realmente possam alterar esse quadro. Para isso, faz-se necessário que os agentes midiaticos em parceria com o Ministério da Educação, criem medidas para a população com o objetivo de diminuir o uso de automovéis industriais e prezar pela prática ciclista. Ademais, é indispensável que o poder municipal preze pela maior fiscalização dentro dos transportes públicos, e a flexibilização da grade de horários, assim evitando a superlotação deles.