Genocídio Indígena: Problemáticas do Agronegócio

Desde o início da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1500, evidenciou-se a perca dos direitos indígenas sobre suas próprias terras. No entanto, está temática é ocorrente no atual Brasil contemporâneo. A invasão de reservas indígenas e a poluição de tais por meio de culturas agrícolas é uma problemática evidente.
Em primeira instância, muitas áreas de preservação são invadidas para fins lucrativos. Considerando o pressuposto, que muitos agricultores se apossam e desmatam reservas ambientais, com o intuito de alavancar suas produções de grãos, como milho e soja. De acordo com o site de notícias Metrópolis, 52% das invasões ocorre em estados da região norte, consequentemente, indígenas são assassinados em prol da defesa de suas terras que são ameaçadas diariamente.
Em segunda instância, o agronegócio agride diretamente o meio ambiente. Com a utilização de fertilizantes químicos para o plantio de diversas culturas agrícolas, responsáveis pela contaminação do solo e afluentes hídricas. Entretanto, segundo o biólogo Thomas Lovejay, “A biodiversidade é a biblioteca da vida”, ou seja, a diversidade é fundamental para um ecossistema.
Portanto, o Brasil possui altos índices de genocídio indígena com a influência do agronegócio. Para minimizar tais fatores é fundamental que por meio de multas,os órgãos de fiscalização ambiental devem proteger às reservas indígenas, principalmente as localizadas na região amazônica. Dessa forma, ambos direitos indígenas e meio ambiente serão preservados.