Falta de domínio em línguas estrangeiras da população brasileira

No ano de 2014, o Brasil foi palco de um evento de escala mundial: a Copa do Mundo. Nesse sentido, a alta circulação dos mais diversos povos no país, alterou, grandemente, o cotidiano dos brasileiros, principalmente os leigos em línguas estrangeiras. Tal fato gerou, então, barreiras na compreensão entre estrangeiros e nativos que tiveram diversos empecilhos em se comunicar claramente, além da difamação da imagem da educação brasileira.

A globalização linguística, da língua inglesa por exemplo, atualmente, desempenha um importante artifício de comunicação de diferentes sociedades que, apesar de se diferirem no idioma, podem estabelecer comunicações verbais facilmente entre si. Sendo assim, é de suma importância o conhecimento básico do idioma do receptor da mensagem para se formar um diálogo, seja em relações comerciais, afetivas ou profissionais.

Por conseguinte, a falta de tal conhecimento leva à associação, generalizada, de uma péssima educação nacional e uma difamação à escolaridade geral da população brasileira. Outrossim, a incapacidade de estabelecer relações comerciais e profissionais através da comunicação, corrobora desde mal-entendidos até transações comerciais incompletas que significam, em sua maioria, um prejuízo a ambos os lados.

  Portanto, é mister que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para a alfabetização da população brasileira a respeito de línguas estrangeiras, urge que o Ministério de Educação e Cultura (MEC) crie, por meio de verbas governamentais, projetos de aprendizado de idiomas em escolas públicas que incentivem os alunos a buscarem novos conhecimentos culturais, sugerindo os mesmos a integrarem tais aprendizados em suas vidas profissionais.  Somente assim, será possível combater a monolinguismo de muitos brasileiros e, ademais, dar um passo para o desenvolvimento cultural e nacional do Brasil.