EXPLORAÇÃO TRABALHISTA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA | Favor corrigir seguindo os padrões Enem, com pontuação por favor!

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Desde a Primeira Revolução Industrial,  iniciada na Inglaterra no século XVIII, existe uma relação de contratante e trabalhador. Nesse parâmetro,  mesmo com todos os desenvolvimentos tecnológicos e políticos, a exploração trabalhista na sociedade contemporânea ainda é um grande poblema. Nesse sentido tanto a inoperância governamental quanto ao aumento no número de desempregados contribuem para a perpetuação da problemática.

           Nesse sentindo, a inércia governamental têm sido um grande contribuinte para a persistência do poblema. No livro o “Cidadão de Papel”, de Gilberto Dimenstein, ele argumenta que a legislação brasileira não é eficaz visto que, embora aparenta ser completa na teoria, muitas vezes não é concretizada na prática. Nessa perspectiva muitos donos de grandes e, principalmente, pequenas empresas se vêem “livres” para explorar seus trabalhadores, com longas jornadas de trabalho e baixos salários,  uma vez que não acreditam que serão definidamente  punidos pela lei.

               Além disso, ressalta-se que essa situação é corroborada pelo aumento no número de desempregados no país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no primeiro semestre do ano de 2022, ficou em 11,1%, o que totaliza 11, 949 milhões de brasileiros. Dentro dessa lógica, muitos cidadãos, buscando alguma renda para sobreviver, aceitam qualquer oferta de emprego,  isto é, independente da organização do ambiente de trabalho e o tratamento recebido do seu contratante.

Torna-se evidente, portanto, a necessidade de reverter os contribuintes da exploração trabalhista na sociedade brasileira. Logo, é necessário que o Ministério do Trabalho, órgão responsável pela geração de emprego e renda e  fiscalização do trabalho, proficionalize a população que precisa de um emprego, por meio da distribuição de cursos profissionalizantes grátis. Tudo isso com o objetivo de aumentar as chances de um desempregado conseguir uma melhor renda, e o mais importante, em um emprego que siga corretamente as leis trabalhalhistas, diminuindo assim uma das consequências da Primeira Revolução Industrial.

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3 Correções

  1. Olá
    Sinceramente, a sua redação está ótima! A sua introdução foi muito bem feita, com contextualização, apresentou o problema e trouxe a tese. Seu desenvolvimento tem conteúdo, mas só um aviso: não precisa especificar demais a informação.E a sua conclusão também está bem feita, com síntese, proposta de intervenção e uma pequena retomada da contextualização no final.
    Tirando os erros de pontuação e acentuação
    Eu daria uns 700 pra você.

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  2. Concordo com a correção acima.
    Dicas para aumentar a nota :

    sempre finalize todos os parágrafo – Exemplo
    Nesse sentindo, a inércia governamental têm sido um grande contribuinte para a persistência do poblema. No livro o “Cidadão de Papel”, de Gilberto Dimenstein, ele argumenta que a legislação brasileira não é eficaz visto que, embora aparenta ser completa na teoria, muitas vezes não é concretizada na prática. Nessa perspectiva muitos donos de grandes e, principalmente, pequenas empresas se vêem “livres” para explorar seus trabalhadores, com longas jornadas de trabalho e baixos salários, uma vez que não acreditam que serão definidamente punidos pela lei. Diante de tal exposto, é necessário que haja uma intervenção estatal.

    – “poblema” – Sempre revisar a redação antes de transcrever.

    – Variar seu repertorio de advérbios será crucial para elevar seu desenvolvimento e como consequência a nota.

    – Eu indico que você tenha uma estrutura pronta, e uma leque de repertórios (existem os coringas, que irão servir para muitos temas), vai te poupar tempo e não dará espaço para brancos. minha nota subiu mais de 200 pontos com esse método.

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  3. Olá, eu sou estudante também, mas vou corrigir de acordo com meus conhecimentos, ok!?

    “Nesse sentido tanto” – há uma vírgula após ‘nesse sentindo’. Sempre coloque uma vírgula após conectivos.

    “quanto ao aumento” – aqui você está apontando as causas do problema, então use ‘o aumento’.

    “Nesse sentindo, a inércia” – não há necessidade de repetir conectivo, você já utilizou ele na introdução. Você pode usar: diante disso, em primeiro lugar, diante desse contexto.

    “a inércia governamental têm sido” – ‘a inércia’ está no singular, logo, esse ‘tem’ não leva acento.

    “pequenas empresas se vêem” – segundo o acordo ortográfico de 2009, esse ‘veem’ não é acentuado.

    “a taxa de desemprego no primeiro semestre do ano de 2022, ficou em” – aqui você separou o sujeito do verbo, não pode. Essa vírgula não existe.

    “geração de emprego e renda e fiscalização” – essa repetição de ‘e’ só ficaria legal numa poesia, na redação você coloca uma vírgula e por último pode colocar ‘e’ para separar os termos.

    “proficionalize” – erro grave de ortografia, mas com o tempo e a prática esses erros diminuem. O correto é: profissionalize.

    “conseguir uma melhor renda, e o mais importante, em um emprego que siga” – esse ‘em’ não existe, visto que você escreveu ‘conseguir’. Ou seja, ‘conseguir um emprego’.

    Competência 1: 120 (há alguns desvios gramaticais)

    As aulas de gramática no Noslen do YouTube ajudam bastante, principalmente em relação ao uso da vírgula e acentuação.

    Competência 2: 200 (Compreendeu a proposta de redação, fez um texto dissertativo-argumentativo e usou repertórios produtivos.

    Competência 3: 200 (argumentação excelente)

    Competência 4: 160 (cuidado com as repetições, principalmente em relação aos conectivos)

    Competência 5: 200 (proposta de redação completa e respeita os direitos humanos)

    Nota: 880

    Mais um pouquinho de prática e o 900+ é garantindo no Enem.
    Estou disponível para corrigir suas redações sempre que postá-las, basta mandar uma mensagem.

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