Durante a primeira guerra mundial a pandemia da gripe espanhola afetou todos os continentes, causou milhões de óbitos e mudou completamente o cotidiano das pessoas, que tiveram de se adaptar para se proteger do vírus. Semelhantemente, nos dias atuais, todo o mundo se encontra em um cenário análogo ao da década de 10: uma pandemia que mudou o dia a dia da população, isolamento social como medida preventiva e o uso obrigatório de máscaras em locais públicos e privados. Diante disto, academias, ginásios e até grandes estádios de futebol, exigem o uso de máscaras, que afetou diretamente o rendimento de atletas e prejudicou o lazer dos mesmos no esporte.
Em primeiro lugar, é importante destacar que as máscaras faciais têm como função principal proteger o paciente ou manter o ambiente estéril, atuando como barreiras físicas, reduzindo a propagação do vírus e, consequentemente, a exposição e o risco de infecções. Entretanto, o uso destas mascaras pode gerar incômodo à atletas que não estão habituados a tais, gerando a sensação de sufocamento e falta de ar. Sendo assim, a grande demanda de gás oxigênio durante a prática de esportes força a um esforço moderado do atleta; que corrobora, então, à um rendimento menor em suas atividades físicas.
Por conseguinte, presencia-se um empecilho durante tais práticas esportivas: um desconforto causado pela utilização de máscaras que impede o principal fator que algumas pessoas buscam quando praticam esportes: o prazer. Assim como na Grécia antiga, o esporte atualmente constitui uma parte preponderante na sociedade e está intimamente relacionado com o lazer coletivo e individual. Desta maneira, a satisfação durante atividades físicas é inerente ao lazer desportivo.
Levando-se em consideração esses aspectos, fica em clara evidência que apesar do seu valor cultural, o esporte atualmente está sendo prejudicado pela pandemia, que afeta, de mesmo modo, todos os setores da sociedade. Entretanto, as medidas preventivas não devem ser refutadas, uma vez que, para que o cenário de óbitos exponenciais da década de 10 não se repita, é necessário a adaptação nesses tempos que, apesar de difíceis, são passageiros.
GiovanaSuassuna18
*Primeira Guerra Mundial
*Vírgula
*Máscara (no D1)
– Senti falta do repertório
– Não contém agentes interventores
Argumentação boa,não deixou a desejar em possíveis perguntas sem resposta,como “Por que não gostar de máscara?” “Sensação de falta de ar”
– Tema bem específico,parabéns. Porém,não entendi o que era pra ser,ficou mais para informação do que apresentar o problema e dar uma solução.
ANGELMUSIC
HELLO alexmartinsdasilva. !
Parábens pela redação . Gostei muito.
# TESE BEM DEFINIDA.
#ARGUMENTOS BONS.
# COERÊNCIA ENTRE OS PARÁGRAFOS.
# ATENÇÃO > CONCLUSÃO: …. ” exponenciais da década de 10 não se repita…” NUNCA UTILIZE O NÚMERAL A QUE SE REFERE A DÉCADA EM NÚMERO ORDINAL, SEMPRE NO NÚMERO ROMANO. EXEMPLO: SÉC. XX ( 20 )
# Na sua conclusão, senti um pouco vaga, pois não encontrei o agente que fará a ação da sua conclusão. Tente melhorar um pouco mais, colocar mais informações, orgãos do Governo ajudam muito , na sua conclusão. Entre outros PONTOS.
* Segue abaixo a correção mediante os critérios do ENEM.
Nota 1 – 180 – demonstra excelente domínio da norma padrão, apresentando pouquíssimos e/ou nenhum desvio gramatical leve e de convenções da escrita.
Nota 2 – 180 – desenvolve muito bem o tema proposto, explorando os principais aspectos.
Nota 3 – 180 – A argumentação é consistente e revela excelente domínio do tipo textual dissertativo-argumentativo.
Nota 4 – 160 – demonstra pleno domínio dos recursos coesivos, articulando as partes do texto sem apresentar inadequações na utilização desses recursos.
Nota 5 – 160 – elabora uma proposta de intervenção clara, que se relacione bem com a tese desenvolvida e que esteja bem articulada com a discussão desenvolvida no texto. ( MEDIANA)
NOTA FINAL: 860.
CONTINUE PRATICANDO , SUCESSO :^)