Esporte e inclusão social

Peço, gentilmente, que, caso possam, corrijam minha redação no estilo Enem, deixando claro meus erros e no que eu posso melhorar. Desde já agradeço!

 

O livro “O Cidadão de Papel” do escritor e jornalista Gilberto Dimenstein, cita que, os direitos mais básicos do ser humano, garantidos pela lei, na maioria das vezes, só estão no papel. Tal obra se manifesta de maneira certeira quando analisamos o tema do Esporte como ferramenta de inclusão social, tendo em vista que, mesmo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, nos garantindo a educação e o bem-estar social, na prática, tal prerrogativa não se efetua, pois ainda existem muitas pessoas que não têm o acesso ao esporte, tanto por falta de incentivos pelo governo, quanto por carência de infraestrutura das escolas para tal prática. 

Primeiramente, o pouco investimento governamental para os exercícios lúdicos é um agravante para a problemática. Segundo o filósofo Sócrates, as duas grandes habilidades necessárias ao desenvolvimento e à formação do ser humano são a arte e o esporte, no entanto, tais habilidades são escassas, já que, apesar do Brasil ser considerado o país do futebol, outros tantos esportes não são nem conhecidos pela população, porque não são divulgados em grandes proporções como deveriam. 

Outrossim, é fato que muitas escolas não possuem quadras ou salas voltadas ao lazer, principalmente em cidades mais carentes, ou seja, crianças e adolescentes que estudam nessas instituições, não praticam tais atividades uma vez na semana sequer, pois, mesmo que o esporte possa ser um meio de inclusão, esse fator está longe de ser universal e para todos. 

Assim, por razões como essas, fica claro que hábitos esportivos devem ser para todos, entretanto, deve haver algumas ações para que haja a melhoria desse impasse. Para isso, o Ministério do Esporte, juntamente com o Governo Federal, por intermédio de subsídios estaduais, devem atuar com o incentivo ao desporto em todo o país e com melhorias das escolas, com ajuste de quadradas que funcionem regularmente, para que todos, sem exceções, possam desfrutar desses hábitos saudáveis e ter seus direitos de bem-estar garantidos, não somente na legislação, como na prática, fazendo, assim, que não haja mais cidadãos de papel no Brasil.