Iniciante

Escravidão assalariada

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No filme 12 Anos de Escravidão, Solomon Northup é um homem livre aceita trabalhar em outra cidade e longe da família. Como resultado, é sequestrado e vendido como escravo, passando por dois senhores que, cada um à sua maneira, exploram Solomon. Fora da ficção, entretanto, nota-se uma persistência da exploração de trabalhadores em razão da desigualdade social, baixa fiscalização e escolaridade.

A priori, é de suma importância destacar que a história do Brasil é negligenciada, e uma prova disso é a falta de destaque e importância dada à ela nas escolas. Que, por sua vez, impede que os cidadãos tome consciência do seu passado e revoltas, como por exemplo na Revolta da Chibata, que ocorreu em 1910 e teve como estopim a insatisfação dos marinheiros negros contra os castigos físicos a que eram sujeitos na corporação e conseguiram seus direitos posteriormente.

Cabe reconhecer, no entanto, que os trabalhadores que se veem obrigados a trabalhar em situações sub-humanas, no geral são pessoas que não tiveram oportunidade de concluir o ensino superior ou fundamental. De acordo com um estudo sobre resiliência acadêmica conduzido pela OCDE, apenas 2,1% dos estudantes de baixa renda no Brasil atingem um nível educacional que efetivamente os prepara para assumir papéis ativos em suas comunidades e para aproveitar oportunidades pessoais e profissionais. Fazendo-se mais importante a intensificação do investimento da educação em áreas mais pobres do país.

Portanto, para amenizar o quadro atual, é importante mudar a grade curricular das escolas, dando ênfase em história e sociologia. Além disso, urge a necessidade do aumento e de forma eficaz da fiscalização do Governo em lugares onde as chances de exploração são maiores, como por exemplo em industrias têxtil afastadas dos polos econômicos. Logo, os trabalhadores terão seus direitos garantidos, evitando que situações como a de Solomon perpetuem-se na sociedade.

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2 Correções

  1. Boa tarde, a sua introdução apresenta repertório sociocultural e isso é valorizado pelos corretores do Enem, caso você esteja se preparando para a prova.
    No primeiro parágrafo de desenvolvimento você não falo sobre a desigualdade como prometido na tese o que prejudica a coesão textual.
    No segundo parágrafo de desenvolvimento até está claro o prometido na tese, mas está confuso o que prejudica a progressão textual.
    A conclusão apresenta agente, mas não encontrei o meio modo e o detalhamento.

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  2. sua redação precia de melhora, não está horrível, porém precisa melhorar a extrema quantidade de períodos curtos na sua redação, tem vígula ao excesso, fazendo com que seu texto fique meio difícil de ler e incoesivo. Outro detalhe é a sua tese, pois no desenvolvimento 1 você falou sobre a negligenciação da histíoria do Brasil, mas isso não estva na sua tese.
    Ademais, o seu texto está mais informativo do que argumentativo você deu espaço demais aos repertórios e esqueceu da sua argumentação.
    Acho que sua nota seria uns 620.

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