Equidade de gênero.

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O filósofo inglês John Locke amparava que o Estado deveria dar vida, liberdade e propriedade de forma igualitária para toda a população. Essa visão vem se tornando cada vez mais inconvencional no cenário brasileiro atual, discernindo opticamente as malhas sociais que, ao decorrer dos séculos, vêm sendo contaminadas por conceitos mentais e regras que exaltam somente um gênero. Assim, entre os fatores que alicerçam esse panorama, pode-se destacar o machismo estrutural e a marginalização da comunidade LGBTQIA+.

 

Nessa perspectiva, deve-se ressaltar a oposição governamental quanto á erradicação da misoginia, a qual traz transtorno para o corpo social desde do início de sua existência. Indubitavelmente, o período conhecido como “Guerra dos Cem Anos”, mostrou como o ser humano é malévolo, como, por exemplo, justificado no caso Joana d’Arc, uma jovem, que foi a uma armada ajudar seu país, é acabou morta na fogueira aos 19 anos. Por ser mulher, fora acusada de bruxaria, além da tentativa de exaltar a força feminina dentro de um contexto machista. Atualmente, a cultura da fragilidade feminina e a morte na fogueira ainda perpetuam. Com isso, o “Instituto Humanista Unisinos”, apontou que dentre as desigualdades, a salarial já afetou 80% das mulheres no Brasil. Em suma, fica claro como os cidadãos eternizam a propagação de conceitos frenéticos arcaicos.

 

Outrossim, vale ressaltar que o genericismo vem se enraizando em todo o âmbito civil e transmutando o significado do imaginário coletivo. Ademais, a escritora Simone de Beavoir, amparava que os padrões de gêneros não são biológicos, mas, genuinamente, sociais. Logo, eles podem ser redefinidos, para ser possível a formação de uma sociedade justa e livre de preconceitos. Segundo a “CNN Brasil”, quase 320 pessoas LGBTI+ morreram por causas violentas no Brasil em 2021. Desse modo, faz-se necessário uma intervenção para diminuir o número de agressões, para possibilitar que o poder judiciário cumpra seu papel de forma igualitária.

 

Portanto, infere-se que o Estado deve aderir a providências catalisadoras para que nenhum grupo seja marginalizado pelo tecido social. Para isso, o Poder Legislativo – responsável por criar e elaborar leis– deve engendrar normas que punam, com maior vigor, os indivíduos e instituições que efetuarem atos de machismo, racismo e sexismo, juntamente, com o desenvolvimento de mídias virtuais, para mostrarem a importância de estabelecer equidade entre os gêneros. Com efeito, espera-se que o conceito noético idealizado por Locke seja autenticado e a construção de uma comunidade em que a paz, seja um valor substancial, uma genuinidade empírica, e não uma utopia.

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2 Correções

  1. Vamos lá!!

    Correções:

    Parágrafo 1: Excelente repertório e tese.

    Parágrafo 2: Desde “o” início. Evite palavras sentimentalistas como: malévolo, frenético etc

    Parágrafo 3: Cuidado com o excesso de informação.

    Parágrafo 4: “Deve aderir À..”. Falta o meio.

    Comentário:
    Redação bem escrita, com bons argumentos, conectivos e repertórios. Atente-se no meio/modo da conclusão.

    Competência 1: 160
    Competência 2: 200
    Competência 3: 200
    Competência 4: 200
    Competência 5: 160

    Total: 920

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  2. Introdução: bem escrita, não achei erro gramatical, bons argumentos.

    Desenvolvimento 1: bem feita, com bons repertório. Só toma cuidado ao colocar muito repertório e pouca argumentação, mas eu achei top! Alguns erros de acentuação, mas acho que foi um leve descuido.

    Desenvolvimento 2: olha, aqui você colocou dois repertórios novamente o que talvez atrapalhe sua argumentação. Se quiser um conselho use apenas um repertório por parágrafo e desenvolva bem sua argumentação.

    Conclusão: Eu vi claramente agente, modo, finalidade e detalhamento, mas eu não consegui achar o meio.
    conclusão muito boa.
    Parabéns pela redação! Claramente ia atingir mais de 850-900
    foca mais que vai dar certo

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