Entraves e possíveis ações de redução da mortalidade infantil no século XXI

§1º Segundo filósofo Krishnamurti, não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente. E, com essa frase, é possível refletir sobre o momento atual em que o mundo vive – a pandemia – com altos reflexos na falta de investimentos da parte do governo em saúde e com consequência na alta taxa de mortalidade infantil.

§2º Primeiramente, na presente crise, é testemunhável a falta de leitos e oxigênios – o que houve em Manaus. Segundo a MSN notícias, 61(pode números? ou teria que ser por extenso?) recém-nascidos prematuros ficaram sem o O2. Isso, só mostra a pequena parte da iniquidade de órgãos do governo que deveriam ser competentes.

§3º Contudo, apesar, da Constituição Federal de 1988 garantir o direito ao acesso à saúde, é notável que na prática  não é a mesma coisa, tendo em vista que, com o sistema sobrecarregado – por motivos da Covid-19 –  mães ficam com medo de ir ao hospital dar à luz pelo temor à infecção, segundo uma noticia da UNICEF. Sendo assim, acabam tendo que dar à luz em condições precárias e, botando a própria vida e a do pequeno em perigo.

§4º Portando, tendo em vista o que foi discutido, cabe ao Estado investir em hospitais trazendo melhorias nas infraestruturas e comprando equipamentos ideais para que possa ter segurança em procedimentos médicos, como, partos e cuidados neonatais, assim, tendo uma sociedade menos doentes e diminuindo a taxa de mortalidade infantil no século XXI.

se puderem dar a nota com as 5 competências, agradeço desde já.