Ensino a Distância

com nota, por favor.

A constituição Federal de 1988, Documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito, a educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Portanto a classe média e alta facilmente se adaptaram, porém as classes menos favorecidos sofreram devido a falta de internet e computador.

Em primeira análise, deve-se se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater essa falta tão importante. Nesse sentido, diversos não tiveram o devido amparo necessário, para assim, fazerem as suas atividades escolar. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como violação do “contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis como a educação, o que infelizmente é evidente no país.

Ademais, é fundamental apontar a falta de que alguns alunos não conseguem participar do ensino remoto, como impulsionador dá carência dos alunos de escolas públicas no Brasil. Segundo as pesquisas no “G1” em 2020, quase 40% dos alunos de rede pública, não têm computador em sua casa. Dessa maneira, improvável quem alguns consiga se conciliar assim. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o ministério dá educação (MEC), por intermédio de distribuir computadores para os estudantes de baixa renda, como conjuntos de secretaria, poderiam bem como instalar laboratórios de informática nas escolas públicas. Assim se consolidará uma sociedade mais igualitária, onde o estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.