A Constituição da Republica de 1988, prevê a todos os cidadãos, direito a educação para o seu desenvolvimento pessoal. Entretanto, na conjuntura contemporânea brasileira, o ensino oferecido nas escolas esta tendo diversas falhas, uma delas e a despreocupação com a educação financeira.
A principio, e imperioso notar a, falta de compromisso com o futuro, que o povo brasileiro tem, e possível ver isso em uma pesquisa que foi realizada pela, Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e Capital (ANBIMA), em que diz, que, no ano de 2017, cerca de 75% da população nacional não fez nenhum tipo de aplicação financeira, isto é, mais da metade da população não se importa em poupar.
Nessa perspectiva, se torna claro, a culpa que as escolas carregam por não fornecer um ensino ou ate mesmo uma aula própria para a educação financeira, que nem cita o filosofo alemão, Immanuel Kant: “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”, ou seja, se a população fosse ensinada, de maneira correta, a como lidar com a sua vida financeira, o cenário de endividamento do Brasil diminuiria, e o gasto excessivo com bens materiais fúteis também, sobrando para guardar e usar somente com o necessário, incluindo com o lazer.
Portanto, medidas são necessárias para a resolução do problema, cabe ao Ministério da Educação, incluir em sua grade escolar um foco maior em ensinar a como lidar com o dinheiro, e se preocupar com o futuro, fazendo aulas e palestras sobre a importância de investir e poupar, para que dessa forma, a comunidade tenha uma boa saúde financeira, e a economia do pais melhore.
MayaradaSilva
Olá 👋
Parágrafo 01
Linha 01: não há necessidade de vírgula após ” Constituição da República de 1988″
Linha 01: pode ter sido apenas um erro de digitação, mas república tem acento. Caso tenha sido mesmo um erro de digitação, por favor, desconsidere.
Linha 02: dois erros no mesmo local, deveria ser “todos OS cidadãos” e também não há necessidade de vírgula depois de “cidadãos”
Linha 02: colocar “seu” na frase não foi uma uma boa ideia, pois remete a apenas uma pessoa e, no caso, você está falando de várias ( cidadãos está no plural)
Linha 05: está **
Linha 05: seria melhor substituir esse “está tendo” por “apresenta”, “possui” ou algum sinônimo
Linha 06: é ***, o artigo deve estar acentuado
Parágrafo 02
Linha 01 : princípio *** ( novamente pode ser apenas um erro de digitação)
Linha 01: é imperioso**
Linha 01: não há necessidade de vírgula após ” notar a”
Linha 02: não há necessidade de vírgula após “futuro”
Linha 02: não há necessidade de vírgula após ” tem”
Linha 02: deveria ser iniciado um novo período após ” povo brasileiro tem
Ficando: É possível…
Linha 03: não há necessidade de vírgula após “pela”
Linha 05: não há necessidade de vírgula após “diz”
Você utilizou estatísticas como repertório sociocultural mas faltou o mais importante: ARGUMENTAR. O que essa estatística constata sobre o povo brasileiro? Por que mais da metade da população não se importa em poupar?
Parágrafo 03
Linha 01: não há necessidade de vírgula após “claro”
Linha 02: até **
Linha 03: aula própria SOBRE educação financeira **
Linha 04: não há necessidade de vírgula após ” alemão ”
Linha 04: filósofo **
Linha 04: inicie a escrita da citação com letra maiuscula
Linha 06: a lidar**
Linha 08: não há necessidade de vírgula após “diminuiria”
Parágrafo 04
Linha 02: deveria ter um ponto final antes de ” cabe ao Ministério da Educação”
Linha 02: não há necessidade de vírgula após “Ministério da Educação ”
Linha 02/03: “em sua grade escolar” deve estar entre vírgulas
Linha 04: e a se preocupar**
Linha 06: não há necessidade de vírgula após “dessa forma”
Linha 07: não há necessidade de vírgula após “financeira ”
Faltou o meio/modo e o detalhamento na sua conclusão
De forma geral, você cometeu muitos erros relacionados a vírgula, tente estudar e se aprofundar mais nisso. Além disso, sua desenvoltura em relação a argumentar deve melhorar, pense que você tem que mostrar sua opinião, de forma impessoal, pra pessoa que está lendo e que você NECESSITA de convencer ela sobre o que você tá falando. Você se convenceria da sua ideia com o seu texto? Então apresente o máximo de argumentativas possíveis pra deixar ele recheado de conteúdo, convencendo o seu leitor de que o problema existe e que você está expondo as causas ali na sua redação. Todavia, sua estrutura de texto é boa e você usa repertórios socioculturais muito cabíveis, parabéns!
Espero ter ajudado.
Luisgehdjdh
Texto mais expositivo do que argumentativo, procure problematizar os dados, e não só cololcá-los no texto (adjetivos como infelizmente contribuem para argumentação)
Se atende às regras de pontuação, texto com muitos desvios
Conclusão incompleta: ausência de detalhamento e meio/modo
Busque separar cada parágrafo com pelo menos três períodos(frases)
Tem uma redação do meu aluno que pode te ajudar a ter uma base da estrutura
“O processo de desnaturalização do modelo democrático impede a difusão de direitos fundamentais para a totalidade da população”. Consoante ao pensamento de Milton Santos, geógrafo brasileiro, a democracia legitima-se somente quando é universalizada. No entanto, esse ideal mostra-se profundamente deturpado no Brasil contemporâneo, uma vez que inúmeros indivíduos encontram-se em um cenário de vulnerabilidade motivado pelo preconceito linguístico – o qual figura ferramenta de marginalização social no país. Nesse sentido, faz-se necessário analisar os principais causadores do entrave, seja a lacuna educacional, seja a omissão cidadã.
Diante desse contexto, é relevante destacar a falha escolar como potencializadora dessa problemática. Sob esse viés, de acordo com o escritor Rubem Alves, existem duas categorias de escola: a gaiola – que propaga o conhecimento cognitivo – e a asa – que por, meio da educação, forma cidadãos críticos. Desse modo, infelizmente, a maioria das instituições educacionais brasileiras “engaiola” os estudantes, na medida em que prioriza metodologias de ensino conteudistas e negligencia a abordagem de temas transversais, como dinâmicas lúdicas e debates aprofundados, desde as fases introdutórias, acerca dos estereótipos linguísticos. Por conseguinte, tal situação é inconcebível, pois o descaso acadêmico inibe a existência de uma sociedade que enxergue as diversas variedades da língua como representações intrínsecas à identidade cultural e, assim, torna as minorias mais suscetíveis a problemas de sociabilidade, em função da continuidade do preconceito.
Ademais, é essencial postular a alienação da coletividade sendo um fator preponderante na ocorrência desse empecilho. Nessa lógica, segundo o filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, o homem moderno é um ser individualista, ou seja, as pessoas tendem a ser indiferentes em relação aos impasses enfrentados pelo próximo. Dessa forma, percebe-se que a dificuldade em aceitar a pluralidade linguística obtém forte sustento na estagnação coletiva. Isso porque uma parcela considerável dos brasileiros encontra-se tão imersa na busca por realizações pessoais que não consegue se comprometer com uma análise crítica sobre as mazelas sociais e, consequentemente, a triste realidade dos povos ridicularizados pela utilização dos seus sotaques é, socialmente, naturalizada. Logo, é imprescindível alterar essa postura que fragiliza a isonomia da sociedade, em virtude do indireto silenciamento desse tipo de discriminação.
Portanto, a intolerância em relação às diversidades da linguagem representa uma ameaça concreta à integridade dos marginalizados. Nessa perspectiva, o Estado – instância máxima de administração executiva – deve, por intermédio de incentivos monetários, promover um programa nacional de combate aos estereótipos linguísticos nas escolas, com a participação ativa de pais e alunos, a fim de favorecer o respeito às diferentes formas de comunicação no corpo civil. Destarte, o ideal de Milton Santos será vivenciais no país.