Empreendedorismo social e o combate à Pobreza no Brasil

           Após as Revoluções Industriais do século XVIII ao XX, e posteriormente com a ascenção do capitalismo, novas formas de comercialização e atividades ligadas ou não ao setor empresarial surgiram, gerando renda para aquelas pessoas que têm seu próprio negócio e contribuindo para o combate da pobreza no Brasil. Todavia, o empreendedor ainda se depara com certos desafios.

           Segundo uma pesquisa realizada pela Endeavor com o apoio da Neoway e do Datafolha, o empreendedor brasileiro enfrenta diversos desafios no mercado de trabalho, tais como a gestão de pessoas – falta de liderança na empresa – e a gestão financeira, visto que com os custos da empresa em anos de crise, fazer sua gestão se torna um desafio. Além disso, a escassez de apoio de órgãos financeiros para o patrocínio e incentivo de tais atividades sociais se torna um impasse a ser resolvido.

Por conseguinte, a atividades empreendedora se torna ”frágil”, sem investimentos e, muitas vezes, sem reconhecimento por parte da sociedades em relação ao pequeno negócio. É imprescindível a atuação de politicas públicas nesses setor, que visem a parceria do empreendedor e investimentos cabíveis.

Tendo em vista os argumentos apresentados e a visão sobre o empreendedorismo social como um meio de combater a pobreza no Brasil, é de suma importância que o Estado em seu Departamento Financeiro, crie políticas públicas, tais como a redução da taxa de juros no empréstimo do microcrédito oferecido por bancos, a fim de fortalecer o mercado empreendedor; à mídia, soma-se a elaboração de propagandas publicitárias por meio da TV e internet, com o intuito de incentivar o trabalho na área. Construindo, assim, uma sociedade com mais oportunidades para todos.