Educação a distância

No Brasil contemporâneo, observa-se um aumento das discussões, principalmente na mídia e nas redes sociais à respeito da educação a distância. No entanto, encontra-se dificuldades em assegurar esse ensino, seja pela resistência dos alunos nessa modalidade ou mesmo pela qualidade inconstante dos cursos. Desse modo, fatos devem ser analisados e medidas devem ser tomadas a fim de amenizar esse problema.

Primeiramente, os primeiros cursos a distância surgiram em meados de 1980, nos Estados Unidos e na Alemanha por meio de correspondências. Entretanto, sem o contato direto com os professores e a falta de apoio pedagógico, os estudantes podem não conseguir acompanhar  o curso dificultando seu aprendizado, por isso, esses alunos resistem a este modelo optando pelos cursos presenciais.

Outrossim, a desconfiança do público se torna um empecilho ao desenvolvimento desse ensino, devido a qualidade dos cursos. Ademais, alguns sites e instituições realizam ensino a distância com o objetivo de obter lucros, denominados “indústrias de diplomas”.

Portanto, diante desses aspectos conflitantes relativos à educação a distância, é indiscutível a realização de ações interventivas. Para tanto, cabe ao Ministério da Educação – órgão do governo federal responsável por formular e avaliar a política nacional de educação – promover anúncios por meio das mídias comunicativas, com o intuito de explicar ao telespectador a importância do ensino presencial e de como o contato direto com o professor contribui para um desenvolvimento saudável. Assim, a educação poderá ser mais valorizada.