Promulgada pela ONU em 1948, a declaração dos direitos humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde. Conquanto, percebe-se que na realidade do Brasil contemporâneo, não há o cumprimento dessa garantia, principalmente para a população mais pobre, onde acabam se tornando as maiores vítimas. Nessa lógica, diante das falhas dos setores governamentais, juntamente com as indústrias farmacêuticas, se tornam a principal influência para as causas dessa problemática, fomentando consequências graves de saúde para a população.
Precipuamente, cabe ressaltar que os aspectos das autoridades e suas aplicações estejam entre os fatores que atenuem o problema. Nesse contexto, as principais causas de morbidade e mortalidade em todo mundo, são exemplos de doenças negligenciadas: dengue, doença de chagas, esquistossomose, malária. De acordo com a DNDI, o Brasil foi responsável por 70% das mortes no mundo, em que atingem justamente a população mais pobre, de baixa renda, por não possuírem saneamento básico.
Além disso, É cabível salientar que segundo Platão, há dois milênios, idealizou a teoria da cidade de ajusta. Em que nela, tudo era perfeito. Entretanto, no estado brasileiro hodierno, observa-se que a tese do filósofo grego perde espaço quando comparada a realidade do Brasil atual. Dessa forma, as indústrias farmacêuticas se faz plenamente responsável por tal visão da sociedade. Conforme a OMS, as indústrias farmacêuticas, não tem interesse em fazer pesquisas para tratar as doenças, pois, estão relacionadas à pobreza, portanto não possuem fins lucrativos. Por consequência, a maioria da população está morrendo.
Destarte, medidas são necessárias para conter o avanço das doenças negligenciadas no Brasil. Tornando assim a importância do governo federal melhorar o saneamento básico, gerar mais empregos para quem a economia do país proibida, fazendo com que a população de baixa renda mude esse quadro, por meio do ministério da Saúde, promover verbas de investimentos para pesquisas e desenvolvimentos, assim universidades e instituições públicas, e as indústrias farmacêuticas possam desenvolver tratamentos para essas doenças. Cabe a mídia promover campanhas publicitárias, em escolas, TV, redes sociais, sobre as doenças para que a população fiquem em alerta. Desse modo, essa problemática na sociedade será menos recorrente.
VanessaA
Gostei muito do seu texto!
Apresentou um desenvolvimento de textual com um a ideia de uma projeção de texto muito executado, em parágrafos, ideias, tese e argumentos.
Porém, meu conselho para a proposta de intervenção é basicamente “ dar nomes aos boi” especificar quem exatamente tem que intervir.
namaria
Parabéns, a sua redação está incrível!
C1 – Foi possível observar que não houve problemas quanto a ortografia, e também que você possui um ótimo vocabulário e uma boa escrita, além de ter demonstrado organização.
C2 – Foi claro que houve domínio sobre o tema através dos dados e informações apresentados, e que você seguiu o gênero do texto o tempo todo.
C3 – Os argumentos apresentados foram selecionados, e organizados de forma que a interpretação foi muito clara.
C4 – As frases foram muito bem articuladas com mecanismos linguísticos.
C5 – A proposta de intervenção foi uma ótima solução, e também foi explicada em uma maneira muito clara e objetiva.
Notei que mencionou um filósofo muito conhecido, e isso já te daria alguns pontos a mais. No entanto, continue praticando que o mil vem. Na minha concepção sua redação está perfeita!
AnaPaula1000
olá! primeiramente gostaria de ressaltar que gostei muito de sua produção textual.
ótimo texto, percebe-se domínio do tema, boas argumentações e uma excelente ortografia.
c1- Como disse anteriormente, ótima ortografia, um vocabulário enriquecido, nesse aspecto você se saiu muito bem, ao meu ver.
c2- abordou bem o tema, nota-se que você está bem preparada
c3- Em ambos desenvolvimento seu ponto de vista ficou muito claro e bem defendido.
c4-seu texto está bem coeso e organizado, quando lido consegue entender com facilidade e compreender as ligações entre parágrafos.
c5- A proposta de intervenção foi muito boa, porém me levam a questionar quais verbas serão usadas, de onde serão tiradas, e de quanto falamos.