Disfunção Alimentar

  Não restam dúvidas que os transtornos alimentares podem surgir de hábitos alimentares que levam a danos á saúde, como redução extrema ou consumo excesso de alimentos. Eles estão associados a muitas consequências  psicológicas, como ansiedade e estresse social sobre o padrão do corpo ideal.

  Em primeira análise, podemos perceber que no filme “O Mínimo para Viver”, estrelado pela atriz Lily Collins, é retratado pela jovem Ellen, de 20 anos, que tem anorexia mas gosta de dizer que tem tudo sobre controle. A doença impede que ela perceba o quanto está sendo dura consigo mesma e com seu consumo diário de calorias. Fora da ficção, observa-se que principalmente os jovens estão se aprofundando nessa fantasia do corpo perfeito, deixando sua saúde de lado, ocasionando em grandes dificuldades na vida.

Além disso, a ansiedade vem sendo bastante desencadeada quando se trata de transtornos alimentares. Tendo em vista que a ansiedade é um estado de alteração emocional, quando ligada ao excesso de ingestão de alimentos ou a falta dele, resulta em grandes problemas para a pessoa portadora da doença, podendo afetar todo o coletivo psicologicamente.

Portanto, entende-se que a disfunção alimentar pode ser prevenida e trabalhada, desde que o processo seja levado a serio mantendo o foco. Logo, o Ministério da Saúde deve orientar por meio de campanhas nas ruas visando que as informações cheguem para todos, fazendo com que esse problema faça parte apenas do passado brasileiro.