O documento “Olho na rua” dirigido pelo jornalista Sandraque Gonçalves, expõe as consequências da negligência governamental no cotidiano do cidadães desempregados no Brasil e, realça, especialmente, a precarização das condições trabalhista e sociais. Hodiernamente, no Art.7° da Constituição Federal garante o direito ao trabalho, a condições justas e favoráveis de trabalho e á proteção contra o desemprego, a fim de dissolver os seus impactos na sociedade. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto no que tange á normal, seja pela ineficiência governamental e a falha consciência da população.
Mormente, a passividade do estado e, principalmente, na esfera legislativa contribui para a permanecia do problema. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estados é responsável por garantir o bem comum. Entretanto, dado feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o desemprego atingi mais de 14% da população brasileira cerca de 14,8 milhões, observando-se na realidade contemporânea o oposto no que tange à norma. Analogamente, tal cenário antagônico deriva da má gestão da verba recebida e indubitavelmente, corrupção, perpetuando na problemática que, destarte gera uma série de crises e problemas sociais, como o descrédito no país, fazendo com que investimentos estrangeiros na economia diminuam, com resultado, o mercado desaquece e as empresas se veem obrigadas a conter custos. Assim, tendem a diminuir o quadro de colaboradores, o que leva outros tantos a ficarem sem emprego. Como reflexo disso, faz-se mister a importância da reformulação da postura do estado de modo urgente.
Isso posto, o desemprego daqueles que não conseguem entrar no mercado acentua a desigualdade social. Seja pela falta de tempo ou de dinheiro, matricular-se em cursos de inglês e informática, por exemplo, não são viáveis. Assim sendo, o individuo menos qualificado quando se insere no mercado ocupa cargos de baixa remuneração, contribuindo para a disparidade econômica. Por esse motivo, medidas devem ser tomadas não só para garantir empregos à população, mas também para diminuir a desigualdade.
Fica claro, portanto, que a Revolução Tecnológica configurou as relações trabalhistas, fazendo-se necessário combater seus aspectos negativos. Sendo assim, cabe à Receita Federal disponibilizar um maior percentual dos impostos arrecadados para o investimento em instituições de ensino profissionalizantes, visando preparar uma maior parcela da sociedade para o mercado. Concomitantemente a isso, associações público-privadas devem ser realizadas, visando criar novos postos de trabalho e, com isso, mitigando o desemprego. Por fim, ONGs de cunho social devem se mobilizar em meios físicos (praças públicas) e virtuais (redes sociais), visando promover debates no âmbito e pressionar as instituições para que as medidas citadas sejam efetivadas. Procedendo-se assim, os aspectos positivos da globalização serão destacados e duas contradições atenuadas.
thaissmidori
Olá, boa tarde! Não sou muito técnica em correções mas espero ajudar como posso :)
Vamos lá!
Introdução > alguns erros gramaticais que passaram batido
❌”O documento “Olho na rua” [1] dirigido pelo jornalista Sandraque Gonçalves, expõe as consequências da negligência governamental no cotidiano do cidadães [2] desempregados no Brasil e, [3] realça, especialmente, a precarização das condições trabalhista [4] e sociais. Hodiernamente, no [5] Art.7° da Constituição Federal garante o direito ao trabalho, a condições justas e favoráveis de trabalho e á [6] proteção contra o desemprego, a fim de dissolver os seus impactos na sociedade. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto no que tange á normal [7], seja pela ineficiência governamental e [8] a falha consciência da população.
[1] – Creio que a estrutura implica no uso de vírgula.
[2] – Cidadãos
[3] – Essa eu já não posso afirmar com muita propriedade hahaha mas, enquanto não formada, creio que seria melhor a vírgula estar antes do “e”
[4] – Erro de concordância, seria “condições trabalhistas”
[5] – Ao invés de “no”, seria “o”. Caso optasse por “no”, o restante da sentença deveria ser “no Art.7° da Constituição Federal há a garantia do direito…”
[6] – Talvez tenha sido apenas digitação, mas a crase é para o outro lado: “à” e não “á”
[7] – Não compreendi muito bem, mas creio que seria “no que tange à normalidade”
[8] – Como foi usado o conectivo “seja” no início da frase, era esperado “ou”. Dessa forma:
✔”O documento “Olho na rua”, dirigido pelo jornalista Sandraque Gonçalves, expõe as consequências da negligência governamental no cotidiano do cidadãos desempregados no Brasil, e realça, especialmente, a precarização das condições trabalhistas e sociais. Hodiernamente, o Art.7° da Constituição Federal garante o direito ao trabalho, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego, a fim de dissolver os seus impactos na sociedade. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto no que tange à normalidade, seja pela ineficiência governamental ou pela falha consciência da população.”
*Vale salientar, entretanto, que seu vocabulário é ótimo! A construção da introdução, embora contenha alguns errinhos gramaticais, é muito boa. Desde a organização do parágrafo à distribuição das palavras. Meus parabéns!
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Desenvolvimento I
❌ – “Mormente, a passividade do estado [1] e, principalmente, na [2] esfera legislativa [3] contribui para a permanecia [4] do problema. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estados [5] é responsável por garantir o bem comum. Entretanto, dado feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o desemprego atingi [6] mais de 14% da população brasileira cerca de 14,8 milhões, observando-se na realidade contemporânea o oposto no que tange à norma. Analogamente, tal cenário antagônico deriva da má gestão da verba recebida e[7] indubitavelmente, corrupção, perpetuando na [8] problemática que, destarte [9] gera uma série de crises e problemas sociais, como o descrédito no país, fazendo com que investimentos estrangeiros na economia diminuam, com [10] resultado, o mercado desaquece e as empresas se veem obrigadas a conter custos. Assim, tendem a diminuir o quadro de colaboradores, o que leva outros tantos a ficarem sem emprego. Como reflexo disso, faz-se mister a importância da reformulação da postura do estado de modo urgente.
[1] – Estado (maiúsculo)
[2] – da (ao invés de “na”). Note que, anteriormente, você havia utilizado “do” ao se referir ao Estado; a estrutura deve se repetir.
[3] – Vírgula
[4] – Permanência (acentuado)
[5] – Estado (singular, maiúsculo). Creio que neste tenha havido um erro de digitação mesmo kkk acontece.
[6] – Atinge (com e)
[7] – Vírgula
[8] – a (ao invés de “na”)
[9] – Recomendo vírgula
[10] – Como. Assim sendo:
✔ “Mormente, a passividade do Estado e, principalmente, da esfera legislativa, contribui para a permanência do problema. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem comum. Entretanto, dado feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o desemprego atingi [6] mais de 14% da população brasileira cerca de 14,8 milhões, observando-se na realidade contemporânea o oposto no que tange à norma. Analogamente, tal cenário antagônico deriva da má gestão da verba recebida e, indubitavelmente, corrupção, perpetuando a problemática que, destarte, gera uma série de crises e problemas sociais, como o descrédito no país, fazendo com que investimentos estrangeiros na economia diminuam. Como resultado, o mercado desaquece e as empresas se veem obrigadas a conter custos. Assim, tendem a diminuir o quadro de colaboradores, o que leva outros tantos a ficarem sem emprego. Como reflexo disso, faz-se mister a importância da reformulação da postura do Estado de modo urgente.
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Desenvolvimento II
❌ “Assim sendo, o individuo [1] menos qualificado[2] quando se insere no mercado[3] ocupa cargos de baixa…”
[1] – Indivíduo (acentuado)
[2 e 3] – Recomendo vírgula
✔ “Assim sendo, o indivíduo menos qualificado, quando se insere no mercado, ocupa cargos de baixa..”
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Conclusão
Achei impecável!
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Sua redação é maravilhosa. Digo e afirmo:
1. Ótimo vocabulário.
2. Ótima organização e estrutura
3. Ótimos conectivos.
4. Ótimos repertórios.
5. Ótima coesão.
A única competência que pode melhorar é de fato a norma culta, mas é um reparo que se encaixa em pouco tempo. Em questão de vírgulas, recomendo que leia o texto em voz alta para ver os pontos que necessitam pausa. Fora isso? Impecável, eu gostei demais.
Vale ressaltar que não sou nenhuma profissional também e tudo aqui indicado é passível de erros hahaha. Mas espero ter ajudado de alguma forma!
raynecrs
Olá meu amor, tudo bem? Vou deixar sua redação abaixo já corrigida. Espero que leia.
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Introdução=
– O documento “Olho na rua” (vírgula).
– cidadães =Cidadãos
– Muita repetição de palavra ”trabalho”.
– seja pela ineficiência governamental (ou pela) falha(falta de) consciência da população.( uma contra-ideia)
– tange (mais de uma vez vc repete isso). Não há necessidade de repetir tanto.
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Desenvolvimento= D1, D2, D3
– o estados é (possível erro na hora de digitar, “os estados são” ou “o estado é”)
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Conclusão= Impecável
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Nota. C1-Domínio da norma padrão da língua portuguesa. (200)
C2-Compreensão da proposta de redação. (200)
C3-Seleção e organização das informações. (180)
C4-Demonstração de conhecimento da língua necessária para argumentação do texto.(200) C5-Elaboração de uma proposta de solução para os problemas abordados, respeitando os direitos humanos.(200)
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TOTAl= 980
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Continue assim; “fighting”.
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