Desafios para valorização de comunidades e povos tradicionais no brasil

No livro “A rainha vermelha”, escrito por Victoria Aveyard, retrata uma sociedade dividida entre o sangue prateado e o sangue vermelho, onde o primeiro é superior por integrar a elite, obtendo bons cargos na sociedade, desprezando o segundo e seus conhecimentos de mundo, destruindo a sociedade. Fora da ficção, fica claro que a realidade do livro “A rainha vermelha” pode ser relacionada àquela do século XXI: os desafios dos povos tradicionais em serem valorizados como integrantes da sociedade e seus conhecimentos que podem ajudar a sociedade a prosperar.

Em primeiro lugar, deve-se salientar que a Constituição de 1988 assegura à todos, o direito de integrar e participar ativamente da sociedade como cidadãos. Os povos tradicionais estão espalhados por todo o espaço geográfico brasileiro. Fazem parte da história do Brasil e participam da construção do país de forma essencial preservando a sociobiodiversidade brasileira com saberes históricos e culturais passados de geração em geração.

Schopenhauer, um filósofo alemão, diz “O homem faz da terra o inferno dos animais”. Nesse sentido, q sociedade está ruindo com graves problemas ambientais como queimadas, desmatamento, empobrecimento da terra, grande liberação de gás carbônico. Esses problemas afetam indígenas, quilombolas, ribeirinhos, etc. diretamente, fazendo com que tenham que abandonar seus territórios, perdendo seus direitos sobre elas e a possibilidade de continuar a conservando com respeito.

Portanto, o Estado deve criar políticas públicas para preservar territórios dos povos tradicionais e inserir na política mais pessoas das comunidades tradicionais para que possam ajudar na preservação com mais propriedade dessa população e da natureza com sua preservação sustentável e a escola criando projetos sobre a valorização e respeito pelos povos tradicionais.