Desafios para formação educacional de surdos no Brasil

Na obra “Utopia” do escritor inglês Thomas Morre, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, observa-se no cenário atual, o oposto pregado pelo autor, visto que desafios para formação educional de surdos é alarmante no Brasil. Dessa maneira, em razão da falta de açoēs governamentais e preconceito, emerge um impasse complexo que precisa ser mudado.

A príncipio, a negligência do Estado sobre a problemática descrita anteriormente é um fator que contribui para a persistência dessa realidade negativa. Consoante o renomado filósofo Jhon Locke, os seres humanos tem direitos naturais inalienáveis, sendo o da vida, educação, saúde, porém, o governo não tem cumprido com seu objetivo de garantir uma eficiente formação educacional de surdos no país. Assim, para reverter esse quadro é preciso novas açoēs governamentais, como política de melhoramento no sistema educacional que objetiva lidar da melhor forma possível com o desempelho escolar dos deficientes auditivos.

Ademais, pontua-se o preconceito da população como influente na questão. Segundo o conceituado sociológo Umberto Eco “para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável”, nesse ângulo, a discriminação é um agente que fragiliza a resolução do problema, uma vez que, ela infelizmente existe na sociedade e gera por consequência um certo atraso escolar nas pessoas com tal deficiência. Logo, é imprencídivel que a população civil, segue a ideologia do sociológo Umberto Eco.

Portanto, em vista do posicionamento assumido, o Ministério da Educação deve elaborar discussoēs e projetos por meio de investimentos e participação de profissionais capacitados, com a finalidade de maximizar a evolução positiva do aprendizado escolar de surdos no Brasil. Desse modo, é possível que o país se torne homogêneo em relação ao acesso universal à educação.