No filme espanhol, “O poço”, pessoas são confinadas em uma torre vertical, de forma que, os indivíduos dos andares de baixo tenham que se submeter a comer os restos dos alimentos do ser de cima. Logo, é notório a disparidade de luxo entre os primeiros andares em comparação com a miséria dos últimos. Paralelamente, não é diferente na realidade, a insegurança alimentar está presente também por conta da má distribuição e da desigualdade social.
Em primeiro lugar, entende-se que atualmente se produz muito mais iguarias do que o necessário. Outrossim, por conta do capitalismo, pessoas podem armazenar suas necessidades para usufruir em outro momento. Com isso, a quantidade não é um fator que causa a fome, segundo Janice Jiggings, do Instituto Internacional para Meio Ambiente e Desenvolvimento, a mesma quantidade de indivíduos que passam fome é a mesma que está clinicamente obesa. Logo, observa-se que a má distribuição pode causar dois males para a sociedade brasileira, também acarretando em disputas não pacíficas e civilizadas no futuro.
Em segundo plano, a diferença de renda torna-se uma causa inevitável, assim como sobra alimentos, muitas pessoas não tem dinheiro para adquiri-lo. Ademais, com o grande índice de desemprego desde a troca da manufatura pelas máquinas durante a revolução industrial, a situação agrava cada vez mais. Pois, o fornecimento de capital fica insuficiente, como resultado, a pobreza como principal agente da fome impera diante de qualquer indefeso.
É evidente, portanto, que o cenário de iniquidade persiste e reflete no país. Cabe as prefeituras criar um projeto de remanejamento de alimentos em bom estado de conservação, consequentemente, irá diminuir o desperdício- a fim de, fazer com que esses nutrimentos sejam novamente distribuídos de forma consciente para os cidadãos vulneráveis. Além disso, a cooperação do Estado com a escola para destinar alimentos em quantidades suficientes para alunos que estudam em escolas precárias. Deste modo, analogamente, poder-se-á alcançar o bem estar social na torre vertical que o homem pode viver.
camileleall
Suas criticas foram ótimas e super construtivas, porém aconselho a procurar uma tabela de coesivos conectivos pela internet, pois algumas palavras se repetem e estão fora de contexto. No fim de sua redação não consegui identificar os agentes que possivelmente será o órgão que vai implementar uma mudança, seja ela qual for, ministério publico, educação… segue abaixo uma lista de funções de carga um, talvez possa te ajudar! abraços
ifg.com.br/conteudos/artigos/geral/ministerios-o-que-faz-cada-um-e-sua-importancia-para-o-pais
BraumElTigre
Olá, obrigado pela sua correção, tenha certeza que ajudou muito e levantou minha autoestima.
Você pode me dar uma nota ? Isso vai ajudar muito no meu aprendizado para eu alcançar a nota que estou engajado a alcançar!
Bom, os agentes (quem vai fazer) seriam as prefeituras e na segunda proposta eu usei o Estado e escolas, sobre as palavras repetidas, tenho total noção disso, faltou mais vocabulário e coragem pra pesquisar sinônimos. Desde já, obrigado!
Augusto7x7
Você fez uma rigorosa crítica social em sua dissertação. Mostrou boa leitura dos fatos e boa ordenação nas idéias. Diria para ser mais criterioso com o vocabulário. A estrutura está ótima: partiu de um problema, bem delimitado dentro do tema, desenvolveu seu pensamento e concluiu de forma clara. Embora os parágrafos pudessem ser um pouco mais curtos, entendo que isso não seria algo a ser alterado.
BraumElTigre
Olá, obrigado pela sua correção, tenha certeza que ajudou muito e levantou minha autoestima.
Você pode me dar uma nota ? Isso vai ajudar muito no meu aprendizado para eu alcançar a nota que estou engajado a alcançar! Ah, eu escrevi até o limite da folha, por isso parece que ficou tão longo. Desde já, agradeço.