A diferença entre o tratamento social entre homens e mulheres é um problema recorrente na história da humanidade. Em Atenas (Grécia Antiga), por exemplo, as mulheres não eram reconhecidas como cidadãs, viviam apenas para servir seus maridos. Apesar de ter se passado mais de dois mil anos, tem-se, atualmente, um contexto análogo a essa situação: ainda persistem os casos de preconceitos sofridos por mulheres em situações cotidianas, principalmente com relação aquelas que exercem profissões que foram consideradas masculinas por muito tempo pela sociedade. Sendo assim, encontrar caminhos para combater a discriminação de mulheres jogadoras de futebol, no Brasil, é um desafio que precisa ser enfrentado.
Em primeira análise, é indiscutível que a descriminação social está entre as causas do problema, tendo em vista que segundo o instituto brasileiro de geografia e estática (IBGE) mulheres recebem cerca de 27,7% do salário a menos que homens, mesmo realizando as mesmas funções com carga horária iguais e possuindo o mesmo nível de escolaridade. De maneira análoga, podemos citar como exemplo a jogadora brasileira Marta e o jogador Neymar, de acordo com o portal “congresso em foco”, o salário anual de marta vária em torno de 500 mil e o do Neymar aproximadamente 14,5 milhões. Essa diferença é absurda e inadmissível, tendo em vista que a constituição federal de 1988 garante a todos o direto a igualdade.
Além disso, é importante ressaltar a baixa visibilidade nos jogos de futebol feminino como promotor do problema, tendo em vista que ainda existe poucas divulgação a respeito das transmissões dos jogos da femininos em canais de rede aberta. Rosa Luxemburgo, que foi uma importante filósofa alemã defensora da democracia dizia: ” Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferente e totalmente livres.” Sob tal ótica, é certo que medidas sejam tomadas para atenuar essa problemática, para que possamos vivenciar um mundo mais justo.
Assim sendo, o ministério do trabalho em parceria com o ministério da mulher e o poder legislativo devem investir em reformas trabalhista, através de leis que garantam a todos os indivíduos a igualdade salarial dentro da mesma função, carga horária e escolaridade, bem como a mídia deve realizar divulgações, através das redes sociais, sobre informações como datas e horários dos jogos. Espera-se, com isso, diminuir a alta diferença dos salários entre homens e mulheres, como também aumentar a visibilidade dos jogos femininos.
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Oie meu bem boa tarde
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