Segundo a Constituição Brasileira, a educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida. No entanto, percebe-se desafios para a formação educacional de surdos no Brasil. Nesse contexto, torna-se evidente a lenta conscientização do direito da comunidade surda à educação, bem como a ausência de responsabilidade política.
A princípio, um desafio à formação educacional dos surdos no país é a lenta conscientização acerca do seu direito à educação. A comunidade surda só começou a ter acesso ao ensino escolar durante o Império, quando, no ano de 1857 foi criada a primeira escola para meninos surdos. Assim, a conscientização referente a esse direito de pessoas com perda auditiva foi tardia, o que prejudicou o desenvolvimento educacional dessa parcela da população. Além disso, foi apenas em 2015 que a Lei Brasileira passou a assegurar a educação como direito à pessoa surda e o sistema educacional inclusivo com ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras); um grande feito, porém tardio.
Ademais, outro desafio à formação educativa dos surdos é a ausência de responsabilidade política no que diz respeito à prática do direito assegurado no papel. Apesar da Lei nº 13.146 dizer que é dever do Estado assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de negligência e discriminação, isso não é visto na prática. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, o número de matrículas de surdos na educação básica e educação especial diminuiu entre os anos de 2015 (ano da Lei nº 13.146) e 2016, o que indica uma ineficácia do Estado em realmente garantir a educação da comunidade surda. Dessa forma, a ausência de comprometimento político contribui para a perpetuação das dificuldades ao ensino das pessoas com perda auditiva.
Portanto, são necessárias medidas estratégicas para mudar o cenário atual. Com o objetivo de vencer os desafios para a formação educacional da população surda no Brasil, o Ministério da Educação, órgão responsável pelo ensino no país, deve promover e garantir o sistema educacional inclusivo por meio de investimentos financeiros e da oferta do ensino de Libras em escolas bilíngues ou inclusivas, bem como o Poder Judiciário deve fiscalizar o cumprimento da Lei referente ao direito educacional da comunidade surda. Dessa forma, os brasileiros surdos terão sua formação escolar garantida e de qualidade, pois, como disse Padre Antônio Vieira: “A boa educação é moeda de ouro. Em toda a parte tem valor”.
laaisxAprendiz
Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil
Compartilhar
Pamela_gross
OI VOU ANOTAR EM MAIÚSCULA ALGUMAS OBSERVAÇÕES E VOCÊ VÊ SE SÃO VALIDAS
Segundo a Constituição Brasileira, a educação (constitui) GARANTE direitoS (da pessoa com deficiência) AOSDEFICIENTES(,) QUE SÃO assegurados NO sistema educacional inclusivo em todos os níveis( e aprendizado ao longo de toda a vida) ESSA PARTE EU ELIMINARIA. No entanto, percebe-se ALGUNS desafios (para a) À formação educacional de surdos no Brasil. Nesse contexto, torna-se evidente a lenta conscientização do direito da comunidade surda à educação, bem como a ausência de responsabilidade política. MUITO BOM, TERMINOU APONTANDO OS 2 ARGUMENTOS
A princípio, um desafio à formação educacional dos surdos no país é a lenta conscientização acerca do seu direito à educação. A comunidade surdaESTÁ COMEÇANDO A FICAR REPETITIVO, COMO ESTÁ NO TEMA AINDA É OK só começou a ter acesso ao ensino escolar durante o Império, quando, no ano de 1857 foi criada a primeira escola para meninos surdos. Assim, a conscientização referente a esse direito REPETITIVO de pessoas com perda auditiva foi tardia, o que prejudicou o desenvolvimento educacional dessa parcela da população PODERIA DIZER APENAS “DELES”. Além disso, foi apenas em 2015 que a Lei Brasileira passou a assegurar a educação REPETITIVO como direito REPETITIVO à pessoa surda REPETITIVO E PODERIA SER APENAS SURDO “AOS SURDOS” e o sistema educacional inclusivo com ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras); um grande feito, porém tardio.
Ademais, outro desafio à formação educativa dos surdos é a ausência de responsabilidade política no que diz respeito à prática do direito assegurado no papel. Apesar da Lei nº 13.146 dizer que é dever do Estado assegurar educação APRENDIZAGEM de qualidade (à pessoa com deficiência) AOS DEFICIENTES, colocando-a (a salvo) SALVA OU NA MINHA ALTERAÇÃO, SALVO de toda forma de negligência e discriminação, isso não é visto na prática. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira SERIA MAIS ECONOMICO DIZER “INEP” SIGLA FAMOSA, NAO PRECISA DESCREVER, o número de matrículas de surdos na educação básica e educação especial diminuiu entre os anos de 2015 (ano da Lei nº 13.146) e 2016, o que indica uma ineficácia do Estado em realmente garantir a educação da comunidade surda. Dessa forma, a ausência de comprometimento político contribui para a perpetuação das dificuldades ao ensino das pessoas com perda auditiva.
NO GERAL, OS ARGUMENTOS ESTÃO MUITO REDONDOS, FALANDO DA MESMA COISA, EU DIRIA QUE O EXCESSO DE CITAÇÃO ATRAPALHOU E ACABOU QUE ONDE NAO TEM CITAÇÃO HÁ A REPETIÇÃO DA SUA MESMA FALA
Portanto, são necessárias medidas estratégicas para mudar o cenário atual. Com o objetivo de vencer os desafios para a formação educacional da população surda no Brasil FINALIDADE, o Ministério da Educação AGENTE, órgão responsável pelo ensino no país DETALHAMENTO, deve promover e garantir o sistema educacional inclusivo AÇÃO por meio de investimentos financeiros e da oferta do ensino de Libras em escolas bilíngues ou inclusivas,MODO (observação minha e particular, não deveria ser apenas nelas, eu estou em uma escola normal e há surdos nela, eles tbm precisam de interpretes ) AQUI DEVERIA FINALIZAR A FRASE, JÁ FICOU MUITO LONGA bem como o Poder Judiciário AGENTE deve fiscalizar o cumprimento da Lei referente ao direito educacional da comunidade surda AÇÃO ** TALVEZ SE FOR DO SEU GOSTO, PODERIA REMOVER ESSA PARTE TBM. Dessa forma, os brasileiros surdos terão sua formação escolar garantida e de qualidade, pois, como disse Padre Antônio Vieira: “A boa educação é moeda de ouro. Em toda a parte tem valor”.
Maria Carolina Gomes
Sua redação está bem elaborada, com ótimos repertórios legitimados, o que demonstra conhecimentos de diversas áreas. Só há alguns pontos a serem destacados:
– Repetição de palavras no texto, como “conscientização”, o que compromete na competência I, é adequado substituir por sinônimos.
– Ótimos dados usados no desenvolvimento, mas é necessário trabalhar mais argumentos em cima deles, expor opinião, para conferir autonomia para o corretor.
– Na conclusão, é aconselhável trabalhar mais uma das propostas de intervenção, deixando clara a presença dos 5 elementos: agente, ação, meio, modo, e detalhamento de um desses citados.
C1: 160
C2: 160
C3: 120
C4: 200
C5: 160
Total: 800
anecaroline2002
A utilização da Constituição no primeiro parágrafo foi produtivo, assim como os argumentos, porém a tese não ficou clara. Os argumentos, são interessantes, mas entram no senso comum quando utiliza o termo CONSCIENTIZAÇÃO!
As palavras tardio, educação, desafio e conscientização são repetidas muitas vezes.
No segundo parágrafo, não a há a defesa do argumento, todavia os fatos utilizados foram bem escolhidos.
No terceiro parágrafo, ocorre a mesma situação, foram escolhidos fatos de relevância para o tema, mas não foi discutido mais afundo a problemática, como por exemplo, o porquê não há a responsabilidade política?
Na proposta de intervenção, faltou alguns pontos para ser completa, como o detalhamento e o para que vai servir essa proposta, havendo duas propostas incompletas, logo faz-se necessário a escolha ou do Ministério da Educação ou do Poder Judiciário, já que o ENEM prioriza um agente com uma ação, como deve ser elaborada essa ação, e para que ela vai se dirigir, tudo isso com detalhamento.
C1: 160
C2:160
C3:160
C4:160
C5:120
TOTAL: 760